Dia Internacional da Família: há o que comemorar?
Existem projetos para alterar como ela é vista na sociedade. Saiba o porquê isso pode ser preocupante
Neste dia 15 de maio é comemorado o Dia Internacional da Família, para homenagear esta instituição como núcleo para a formação moral de todos os indivíduos. A data foi definida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 20 de setembro de 1993.
Porém, a família tradicional está sob constante ataque.
Entenda o que está acontecendo:
- Tramita na Câmara dos deputados um Projeto de Lei que quer atualizar o conceito de família.
- De autoria do deputado estadual Orlando Silva (PCdoB-BA), a PL 3369/15 pretende reconhecer e garantir direitos a uniões homoafetivas e poliafetivas.
- Ou seja, a união entre duas ou mais pessoas que se baseie no amor, na socioafetividade, independentemente de consanguinidade, gênero, orientação sexual, nacionalidade, credo ou raça.
Por quê você precisa saber disso:
- O Brasil é um país fundado nas bases dos valores judaico-cristãos.
- A Constituição Federal prevê o conceito de família no artigo 226 como: “a união estável entre homem ou mulher e a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes”.
- A Bíblia, por sua vez, ensina em Gênesis 2:24: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”.
- Em nota oficial, a União Nacional das Igrejas e Pastores Evangélicos (Unigrejas) se manifestou contra a PL. “O casamento é, assim, uma instituição criada por Deus, e não tem o Estado prerrogativa de mudar sua forma. Qualquer outro modelo que não reflete o que foi instituído pelo criador não passa de confusão pecaminosa. (…) A UNIGREJAS, desse modo, encoraja às igrejas no Brasil e a todos os cristãos que estejam atentos à movimentação desse malfadado projeto de lei, e perseverem em oração para que não prospere, pois não passa de uma tentativa de trazer equivalência de perversões ao casamento, o santo matrimônio criado por Deus.”, diz a nota (leia na íntegra aqui).
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