Dia Nacional de Combate ao Câncer conscientiza sobre os diferentes tipos da doença

Conheça a história de quem sofreu com o linfoma de Hodgkin, que afeta o sistema imunológico

Imagem de capa - Dia Nacional de Combate ao Câncer conscientiza sobre os diferentes tipos da doença

O Dia Nacional de Combate ao Câncer é lembrado, anualmente, em 27 de novembro. A origem da data se deu por uma Portaria do Ministério da Saúde, no ano de 1988, e visa conscientizar a população sobre os diferentes tipos da doença, tratamentos e prevenção. O câncer é considerado uma das doenças que mais mata no País e no mundo todo. Cerca de 9 milhões morrem por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Apenas no período entre 2018/2019, a estimativa de incidência de câncer no Brasil era de 600 mil. Esse ano, especialmente, a Sociedade Brasileira de Patologia (SBP) estimou que, aproximadamente, 50 mil enfermos deixaram de ser diagnosticados com câncer nos primeiros dois meses de pandemia da COVID-19. Isso porque muitas pessoas enfrentaram problemas como cancelamento e falta de agenda para consultas, exames e cirurgias.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca) entre os tipos de câncer que mais afetam os brasileiros estão o câncer de mama, de pele, de próstata, de estômago e de pulmão. Campanhas como o ‘Outubro Rosa’, por exemplo, servem para alertar sobre os riscos e ajudam a compartilhar informações. Além desses, existem outros tipos da doença, não menos graves, como o câncer do tipo linfoma de Hodgkin, que afeta o sistema imunológico.

Seis meses de tratamento

O linfoma de Hodgkin é um tipo de câncer que se origina no sistema linfático, conjunto composto por órgãos e tecidos que produzem as células responsáveis pela imunidade. A doença pode ocorrer em qualquer faixa etária. Porém, é mais comum entre a faixa etária de 15 a 39 anos, ou idosos acima de 75. Os homens têm maior propensão a desenvolver esse tipo de câncer. Conforme progride, o linfoma de Hodgkin tende a limitar a capacidade do organismo de combater infecções. Os gânglios no pescoço, nas axilas ou nas virilhas podem inchar e a pessoa pode sentir sintomas como fadiga e febre.

O Pastor Robson Henrique Ribeiro foi diagnosticado com essa doença e contou que começou a sentir pequenos nódulos no lado direito do pescoço. Fez uma biópsia. Outros exames mostraram que a doença já estava avançada e havia se espalhado pela clavícula, pulmão e baço. Ele iniciou, então, a quimioterapia. Nesse ínterim, ele e sua esposa passaram a agir a fé. Foram seis meses de tratamento. Mas, o Pastor Robson não aparentava estar doente. Nem ele, nem a sua esposa o viam assim. Clique aqui e conheça essa história.

Caminho de milagres para a cura

Perseverar, aliando o tratamento médico à fé que leva uma pessoa a Deus. Para conquistar a Salvação e, claro, obter o milagre da cura total. Você também pode alcançar o milagre.

Participe da “Corrente dos 70”.

Semanalmente, aqueles que estão em busca da cura por meio da fé, para si ou um familiar, têm participado da reunião. São milhares de testemunhos de quem recebeu a cura. Sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou. Se você acredita que seu sofrimento ou de um familiar pode ter um fim, compareça a esse encontro de fé.

A saber, em São Paulo, a “Corrente dos 70” acontece todas as terças-feiras, no Templo de Salomão, localizado na Avenida Celso Garcia, 605, no bairro do Brás, zona leste de São Paulo. Confira os horários da reunião aqui. Para mais informações em outra região do estado ou na sua cidade, procure a Universal mais perto da sua casa.

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Colaborador

Redação / Foto: Getty Images