Dores diárias a afastaram do trabalho e da família
Quatro miomas fizeram com que Maria Isabel Dias não suportasse realizar tarefas simples do dia a dia
A auxiliar de cozinha Maria Isabel da Silva Dias, de 45 anos, levou um grande susto no final de 2020, quando foi diagnosticada com mioma uterino.
O que é?
São tumores benignos no útero que podem se desenvolver durante a idade fértil da mulher.
A causa não é bem compreendida. Os fatores de risco incluem histórico familiar, obesidade ou início precoce da puberdade.
Sintomas
Os sintomas são sangramento menstrual intenso, períodos menstruais prolongados e dor pélvica. Em alguns casos, não há nenhum sintoma.
Tratamento
O tratamento depende da gravidade dele, mas, na maioria dos casos, inclui uso de medicamentos e remoção do mioma.
Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein.
Ela teve indícios de que sua saúde não estava bem ao sentir fortes dores. “Foi muito rápido. Em alguns dias, comecei a sentir fortes dores na região hipogástrica, a ponto de ter dificuldade de andar, sentar ou fazer qualquer movimento, pois doía o tempo todo”, relata.
Preocupada com seu estado, ela procurou auxílio profissional e descobriu algo assustador: “ao realizar os exames, os médicos me informaram que o resultado era um mioma tão grave quanto um câncer. Meu semblante caiu e tudo piorou, pois eu já estava com início de depressão na época”.
Depois desse momento, as doenças não permitiram mais que os dias de Maria Isabel fossem bons. Exames adicionais detectaram quatro miomas, que cresciam mais a cada ciclo menstrual. Ela recorda o sofrimento que passou a ter, dia após dia: “eu passei a andar envergada, por conta das dores. Eu não podia mais trabalhar, não podia ficar muito tempo sentada nem em pé e dormir só era possível com a barriga para cima. Foram dias muito difíceis”.
A doença passou a afetar tanto a vida social quanto a vida familiar dela, como ela relata: “além de não poder fazer muita coisa, ao ir a encontros familiares eu não conseguia permanecer por muito tempo, pois tinha dores. O problema também afetou o meu casamento porque, por causa das dores, eu não conseguia mais ter intimidade com o meu esposo”.
Sofrimento diário
Maria Isabel passou a tomar medicamentos prescritos para amenizar as dores, mas, com eles, obtinha pouco ou nenhum sucesso: “os remédios não resolviam. Os médicos sempre aumentavam a quantidade e a dosagem, mas as dores continuavam. Apesar disso tudo, nunca cheguei a ficar internada, mas a ambulância ia frequentemente à minha casa para me socorrer durante as crises de dor.”
Esses tratamentos paliativos duraram um ano, mas nem as dores nem os miomas desapareçam – ao contrário, eles cresceram a ponto de alcançarem o tamanho de um limão. Pela gravidade do quadro, os profissionais da saúde que a acompanhavam decidiram que o melhor seria operá-la. “A cirurgia estava marcada para o início deste ano, pois todos os tratamentos não tinham apresentado resultado e a situação estava cada vez pior. Eles iriam tirar os miomas e o útero, mas eu não aceitei essa situação”, afirma.
O milagre
Maria Isabel já frequentava as reuniões da Universal. Durante todo o período desde que a doença foi descoberta, ela buscou pela solução de seu problema. No entanto ela reconhece exatamente o momento em que o milagre aconteceu: “eu já estava cansada da situação. Então fui até o pastor e expliquei o que estava acontecendo: que eu não conseguia fazer nada, tampouco evangelizar. Quando o pastor fez a oração, imediatamente já presenciamos o milagre. O alívio e a cura foram instantâneos”.
Desde então, Maria Isabel está com a saúde restaurada e a vida normalizada e, o mais importante para ela é que pôde voltar a servir a Deus tranquilamente. “A partir daquele dia, não tomei mais remédios. Realizei novos exames e não consta mais nada, Graças a Deus. O que aconteceu foi tão grandioso que até a médica quer entender para onde foram os miomas, uma vez que eu não fiz a operação para retirada deles”, finaliza.
Corrente de Cura
O Bispo Misael Silva explica que “a Bíblia é rica em casos de pessoas que foram até o Senhor Jesus com uma enfermidade e Ele as curou. Por meio de Sua Palavra, Ele deixou esse mesmo poder para Seus discípulos, dizendo ‘curai os enfermos’. Então, estamos dando sequência ao que Jesus iniciou no passado”. Ele ressalta ainda que, “em muitas situações, a pessoa já foi desenganada pelos médicos, mas a fé é uma saída para que o milagre aconteça. O que realizamos na terça-feira é um trabalho da Fé inteligente, que respeita a medicina do mesmo modo que a medicina inteligente respeita a fé”.
A Corrente de Cura acontece às terças-feiras em toda Universal. Em São Paulo, no Templo de Salomão, participe especialmente da Corrente dos 70. Para outras localidades, encontre os endereços e saiba onde há um templo mais perto de você.