“E amanhã?”
Depois de demorar meses para aceitar o convite de um amigo, Ivan Ferraz só lhe fazia essa pergunta
Movido pelas fake news divulgadas pela grande mídia, Ivan Ferraz, diretor de tecnologia e inovação de 38 anos, tinha preconceito contra a Universal e acreditava que seus frequentadores passavam por lavagem cerebral e tinham que pagar para serem abençoados. Quando um amigo de infância começou a frequentar a Universal e a convidá-lo constantemente para acompanhá-lo nos cultos, ele respondia: “não me chame para essa igreja”.
Nessa época, Ivan passava por dificuldades financeiras. “Eu ia e voltava andando da faculdade porque era o dinheiro que eu podia economizar para poder comer algo no dia seguinte. Eu não era um jovem deprimido, mas era alguém muito preocupado, que queria resolver os problemas e isso gerava certa ansiedade em mim”, lembra.
Um dia, seu amigo cristão convidou outros rapazes para ir à Universal, mas não o chamou. Não que seu amigo tivesse desistido, mas por outro motivo: “ele não me chamou porque respeitou a amizade. Faltou, porém, uma pessoa para ir no carro e aí ele olhou para a minha cara e olhei para a dele e falei: ‘hoje eu vou’. Naquele dia conheci a Universal”.
Descobrindo a verdade
Na igreja, o pastor falou exatamente sobre o que Ivan enfrentava: tristeza, ansiedade e inúmeros problemas. Isso fez com que ele desejasse ir diante do Altar para receber uma oração, atendendo ao chamado do pastor. “Ele não falou de dinheiro, de oferta nem de nada disso”, diz Ivan, sobre o que mais chamou sua atenção no dia.
Assim que a reunião acabou, ele virou para o amigo de infância e perguntou “e amanhã, qual reunião tem?” E, dia após dia, ele ia e repetia ao amigo “e amanhã?” Ele frequentou a Universal assiduamente por dois meses até aprender sobre o Senhor Jesus, sobre o batismo e sobre a importância de nascer de novo. Ao entender a Palavra de Deus, ele tomou a decisão de se batizar nas águas e começou a buscar seu batismo com o Espírito Santo.
“Eu via a alegria das pessoas, o sorriso, os testemunhos que contavam e comecei a buscar. Falei ‘quero ter este Espírito Santo’ e buscava de dia, de noite, de madrugada e até no trabalho. Um dia, a caminho do trabalho, eu estava escutando um louvor e disse: ‘meu Deus, eu preciso tanto do Teu Espírito’ e Deus, naquela manhã, tocou muito forte em mim. Não foi só alegria. Não foi só paz. Foi uma certeza”, descreve.
Ele conta que o Senhor Jesus supriu todas as suas necessidades. Hoje, Ivan tem uma família abençoada e, apesar de sofrer preconceitos por conta de sua fé, ele continua firme e ajuda no trabalho voluntário desenvolvido pela Universal, pois sabe que tal preconceito é movido pelas fake news e que, se tais pessoas se derem uma chance, vão descobrir a verdade e ter a vida transformada, como aconteceu com ele.