A principal causa de morte evitável no mundo todo é o tabagismo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 8 milhões de pessoas morrem por ano em decorrência do fumo. Uma data instituída no Brasil em 1986 pela Lei Federal 7.488, anualmente rememora o Dia Nacional de Combate ao Fumo, em 29 de agosto, com o objetivo de alertar para esse problema de saúde pública e conscientizar a população sobre os riscos do uso do cigarro.

Diante do atual cenário que o mundo enfrenta com a pandemia do novo coronavírus, a data ressalta a importância de uma mobilização ainda maior contra o tabagismo. Pesquisas apontam que os fumantes são mais vulneráveis à infecção e aos agravamentos da COVID-19. Vale lembrar que o tabagismo também é considerado uma pandemia pela OMS. Recentemente, a organização mostrou grande preocupação com o crescimento do fumo entre as novas gerações.

Atualmente, há cerca de 40 milhões de novos jovens fumantes entre 13 e 15 anos. Eles fazem uso não somente do cigarro convencional, como também do narguilé (que tem quatro vezes mais nicotina) e do cigarro eletrônico (proibido no Brasil). Muitos ainda enxergam o tabaco como um produto inofensivo e subestimam os riscos do consumo da substância. Mais grave do que isso, a maioria não se dá conta que por trás desse vício existe um problema ainda maior.

Problema de origem espiritual

Na maior parte das vezes, as pessoas não se dão conta que o vício é um escape. Uma fuga para algum tipo de problema que, sozinhas, não estão conseguindo resolver. Quando elas percebem, já estão lutando também contra a dependência química.

No caso do cigarro, por exemplo, alguns testam alternativas como adesivos de nicotina ou terapias. Outros substituem o cigarro por outra dependência e tentam enganar a si mesmos na tentativa de abandonar o vício. Mas, com o tempo passando, todas essas maneiras parecem ser em vão.

Isso acontece porque há uma outra questão por trás do vício, que é o fator espiritual. Por isso, para combater o vício é necessário aprender a utilizar a fé. “Quando a pessoa trata o problema do vício no nível espiritual, ele pode ser definitivamente resolvido. É por isso que se diz que não tem cura. Pois, você não pode tratar o vício humanamente falando se a origem dele é espiritual. Mas, quando se trata no espiritual se tem a cura”, explicou recentemente o Bispo Renato Cardoso, durante o programa Entrelinhas – “A Epidemia das Drogas”.

A exemplo do testemunho de Brenda. O vício em cigarros chegou ao ponto dessa jovem mãe se levantar no meio da noite para acender um cigarro e, até mesmo, fumar cinco maços em apenas um dia. Para Brenda, o cigarro era o remédio para as dores que sentia devido à doença com a qual foi diagnosticada em 2014. Acompanhe o relato no vídeo abaixo:

Tratamento para a Cura dos Vícios

O combate ao vício só surte efeito na esfera espiritual. Portanto, entendendo qual problema espiritual causa o seu vício é possível vencê-lo.

Por isso, se você precisa de ajuda, participe do Tratamento Para a Cura dos Vícios. As palestras acontecem aos domingos em toda a Universal. Durante os encontros, muitas pessoas procuram ajuda para se livrar do vício do cigarro convencional, eletrônico ou narguilé. A Universal oferece apoio a todos os dependentes químicos e também aos seus familiares.

Em São Paulo, compareça à Catedral de Santo Amaro, localizada na Avenida João Dias, 1800. Aos domingos, em dois horários, às 15h e às 18h. Para outras localidades, encontre o endereço de uma Universal mais perto de você. Você também pode visitar agora o site Vício tem Cura. Ou, clique aqui para acessar o canal do Tratamento para a Cura dos Vícios no Youtube.