Ela contava com apenas 15% da capacidade pulmonar

Os tratamentos médicos não foram capazes de reverter os danos causados pela covid-19, até que Kelli decidiu ir ao Altar

Imagem de capa - Ela contava com apenas 15% da capacidade pulmonar

No início de 2021, ainda no auge da pandemia do covid-19, a autônoma Kelli Cristina Viana Silva, de 41 anos, foi acometida por essa doença, que a colocou em situação de quase morte.

Tudo começou com um mal-estar que logo a fez ir para o hospital. Exames mostraram que, àquela altura, 25% da capacidade pulmonar de Kelli já estava comprometida, mas ela foi medicada e liberada para voltar para casa.

Contudo, a medicação não surtiu o efeito desejado e já no dia seguinte ela voltou ao hospital. Ali foi notificada que precisaria ficar internada em observação e utilizar oxigênio auxiliar, caso necessário. “Naquele momento percebi que minha situação era grave e entreguei minha vida para Deus”, conta ela. “Após isso, tive vários quadros de piora, inclusive sem conseguir realizar as necessidades fisiológicas. Após quatro dias internada precisei ser transferida para um hospital em São Luís, capital maranhense, a mais de 300 quilômetros de distância de onde eu morava, em São Bernardo (interior
do Estado)”.

Ela contava com apenas 15% da capacidade pulmonarKelli viajou por quase oito horas em posição prona (de bruços), pois era a única forma em que ela conseguia respirar. Ao chegar no novo hospital, os médicos detectaram que ela estava com 85% da capicade pulmonar comprometida e, com urgência, ela foi levada para a unidade de terapia intensiva (UTI). “Foram dias de tratamento com antibióticos, mas eu não reagia. E os boletins dados aos meus familiares eram sem mudanças ou esperanças, e isso preocupava a todos”, conta Kelli.

A equipe médica informou ao esposo de Kelli, Thalisson de Sousa, de 37 anos, motorista, que ela precisaria ser entubada, mas ele recusou a indicação. “Os médicos disseram que tudo o mais já havia sido feito e essa era a única alternativa, mas ele não aceitou, pois cria que Deus mudaria a situação”, revela Kelli.

Ela recorda que, por estar muito debilitada, falava com muita dificuldade e lentidão. E vendo seu quadro piorando a cada dia, Kelli pediu à assistente social para dar um recado ao seu marido, uma vez que ele não podia entrar onde Kelli estava. Ela disse: “fale para ele subir no Altar na Universal. Diga para ele que é tudo ou nada”.

Naquele mesmo dia, Thalisson realizou o pedido da esposa, pois já acreditava que Deus é o Médico dos médicos. “E no mesmo dia, à noite, estando em espírito de oração, percebi que algo já estava diferente em mim. E em um momento os médicos perguntaram se eu conseguia ficar de barriga para cima e eu fiquei”, atesta Kelli.

Ela conta ainda que no dia seguinte o médico que diariamente passava para ver o boletim dos pacientes se surpreendeu ao olhar para ela. “Eu estava totalmente bem. Sem acreditar na minha melhora, ele pediu à enfermeira o relatório do dia anterior e do dia atual, sem entender essa melhora súbita. E eu respondia que Deus tinha feito o milagre”.

Menos de dez dias após essa melhora, Kelli recebeu alta. Foi quase um mês internada antes de poder voltar para casa e rever sua família. Hoje ela está totalmente curada e sem sequelas do problema que enfrentou. “Deus me livrou da morte. Vivemos hoje pela fé, nossa força vem dEle e tudo é para Sua Glória”, conclui ela.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Camila Teodoro / Fotos: Arquivo Pessoal