Ela deixou o preconceito ser maior do que a dor que sentia
Carla Queiroz desprezou o que não conhecia e sofreu por causa disso
A farmacêutica Carla Queiroz, de 39 anos, conheceu a Universal assistindo a reportagens que divulgavam mentiras sobre a Igreja e acreditou nelas. Mas, ao mesmo tempo que desprezava a Universal, ela não sabia como cuidar da própria vida espiritual. “Eu era muito indecisa sobre a minha vida espiritual, sobre a minha mente e sobre o que eu poderia fazer da minha vida. Eu descontava todas as minhas frustrações na bebida alcoólica. Me casei, tive minha filha e depois de uns três meses do seu nascimento, descobri que eu sofria de síndrome miofascial. Procurei mais de 50 profissionais e ninguém conseguia ajudar a tirar a dor que me consumia”, diz.
Ela se entristecia por conviver com as dores e não poder ser uma mãe mais ativa na convivência com a filha. A situação ficou tão insustentável que ela pensou em pôr fim à sua vida: “eu estava pensando em acabar com tudo e aí liguei a TV e estava passando um testemunho da Universal. Eu me identifiquei muito com ele e entendi que poderia existir uma resposta para os meus problemas”.
Mesmo com essa percepção, Carla seguiu presa ao seu preconceito contra a Universal. Por quase uma semana ela sofreu com as dores antes de aceitar ir à Igreja. “Até que, em determinado momento, ouvi o pastor falar na TV que não era para a pessoa se preocupar com nada nem levasse nada, deixasse a carteira em casa e só fosse com a roupa do corpo. Me senti segura e disse a mim mesma que levaria apenas minhas dores, frustrações e preconceitos”, relata.
Frequentando a Universal e ouvindo o programa Palavra Amiga, do Bispo Edir Macedo, o pensamento dela em relação à instituição foi mudando. “Percebi o quanto ele era sincero e verdadeiro e que tudo que ele fala é baseado na Bíblia”, lembra.
Utilizando a fé de maneira inteligente, Carla combateu sua doença e a venceu. Ela, inclusive, deixou de usar analgésicos para viver.
Hoje, ela pode se dedicar sem reservas à criação de sua filha. “Quando Deus passou a fazer parte da minha vida, o amor que eu nunca tinha sentido transbordou. Sou grata por tudo. Não deixe que o preconceito o impeça de ser feliz. O Espírito Santo é tudo na minha vida. Ele é minha fortaleza”, conclui.
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