Ela estava destinada a viver com a doença
Sophia da Silva foi curada mesmo diante dos diagnósticos contrários. Confira a história dela
Os problemas de saúde da pequena Sophia Brandão da Silva, hoje com cinco anos, começaram nos primeiros dias de sua vida. Sua mãe, Jennifer Crislaine da Silva, de 28 anos, relembra o que aconteceu: “notei que a Sophia estava puxando o ar com muita dificuldade e também com sintomas de sonolência e, quando a levei ao hospital, ela já ficou internada”.
Sophia foi diagnosticada com septicemia e doença de refluxo gastroesofágico.
Conhecida como DRGE, essa enfermidade ocorre quando o ácido do estômago ou a bile voltam pelo esôfago, causando irritação na mucosa do tubo alimentar. Refluxo e azia mais de duas vezes por semana podem indicar DRGE.
Sintomas:
Queimação no peito, geralmente após alimentação e que piora ao se deitar;
Dores locais na parte superior do abdômen;
Tosse crônica, depois de comer, à noite ou seca;
No aparelho gastrointestinal: arroto, azia, indigestão, náusea, regurgitação, vômito, flatulência ou quantidades excessivas de gases;
Na garganta: dor, irritação, pigarro ou secura;
Em bebês e crianças pequenas geralmente são comuns choro, cólica, desconforto na região superior do abdômen, dificuldade de adormecer e de se alimentar, mau hálito, pressão no peito, regurgitação crônica, boca seca ou rouquidão.
Tratamento
O tratamento é feito por meio de cuidados individuais e do uso de antiácidos. Os medicamentos devem ser prescritos por médicos. As drogas comumente vendidas em farmácias costumam gerar alívio apenas temporário.
Fonte: Hospital Albert Einstein.
Tudo isso a fez passar por tratamento e uma longa internação. “Isso começou quando ela tinha três meses. Ela ficou um mês na UTI e foram noites em claro e de muita preocupação. Eu não podia deixá-la com ninguém, não tinha uma alimentação adequada para a idade dela, não tinha sucção e tinha refluxo intenso”, afirma Jennifer.
Jenniffer estava afastada da Presença de Deus, embora, anteriormente, já tivesse sido assídua na Universal. Todavia a mãe dela, Luzia Lacerda de Souza, de 46 anos, auxiliar de higiene hospitalar, estava lutando pela cura da neta em orações e correntes. “Ao ver a Sophia naquela situação, minha reação inicial foi de desespero e perda, mas logo agi com fé. Não aceitei ver minha neta ser amparada pelos médicos, precisando de massagem cardíaca, de estabilizador e sendo intubada”, declara. “A cura dela aconteceu logo depois que os pastores foram na UTI. Eles fizeram uma oração para ela e, depois daquele dia, a saúde dela foi restaurada. Tudo se normalizou, ela começou a reagir, os aparelhos foram retirados e ela teve alta.”
Depois dessa internação, Sophia voltou para casa, mas sofreu com a doença até os dois anos. Sua mãe relata que, “mesmo depois de ter alta médica, em todas as consultas de retorno queriam internar a Sophia. Os médicos diziam que ela precisava de cirurgia, de tomar remédios de uso contínuo e que nunca seria uma criança normal”.
Nesse período, Jennifer voltou à Fé. Ela entendeu que precisava estar perto de Deus para perseverar diante das constantes lutas. Tempos depois, Sophia recebeu o laudo de cura completa, o que deixou a mãe e a avó dela muito felizes, pois foi a resposta aos votos e correntes.
“Os médicos não entenderem porque ela tinha diversos sintomas e, de repente, os resultados dos exames não mostravam mais nada. A recuperação dela não teve explicação, mas foi o agir de Deus”, diz a mãe. Já Luzia declara: “sou muito grata a Deus. É uma felicidade que não tem preço ver minha netinha bem e minha filha na Presença de Deus”.
Hoje Sophia tem saúde, energia e, principalmente, muito amor da família, pois ela é a prova viva do poder da Fé. “Ela é uma criança linda, saudável e inteligente. Não tem sequelas da doença, não toma medicamentos e é uma criança proativa e da fé”, conclui Jennifer.
Corrente dos 70
Na Universal, há a Corrente dos 70, específica para quem luta pela cura física ou espiritual. Ela acontece todas as terças-feiras. No Templo de Salomão, os horários são às 10h e às 20h, com o Bispo Misael Silva. “Hoje até a medicina reconhece a necessidade da fé nos tratamentos, pois ela ajuda o paciente a lutar. Jesus iniciou essa corrente como está descrito em Lucas 10, quando separou esse número de pessoas para curar e libertar. Então continuamos fazendo o que Jesus ordenou”, afirma o Bispo Misael.
Compareça a este encontro de fé. A Corrente de Cura acontece todas as terças-feiras, em todos os templos da Universal. Encontre os endereços e saiba onde há um templo mais perto de você.