Ela estava destinada a viver com a doença

Dulcilene Miranda passou anos sofrendo com uma enfermidade que ninguém conseguia diagnosticar e, quando foi descoberta, as notícias não foram animadoras

Imagem de capa - Ela estava destinada a viver com a doença

Em 2014, logo depois do nascimento da sua filha primogênita, a cabeleireira Dulcilene Miranda, de 39 anos, passou a sofrer de mal-estares, enjoos e dores de estômago. “Praticamente todos os alimentos me faziam mal e, por recomendação médica, retirei o que agravava os sintomas, mas o problema não se resolvia, mesmo com os medicamentos. Tinha dias que eu chorava, porque sempre que comia algo eu passava mal”, recorda.

Por conta das dores e dos desconfortos, Dulcilene fez acompanhamento médico com vários especialistas para tentar entender qual era o verdadeiro problema que enfrentava. “Cheguei a ir ao clínico-geral, ao cardiologista, ao ginecologista, ao dermatologista, ao nutricionista e ao gastro, que me pediu para fazer uma endoscopia e, em 2021, recebi o diagnóstico de infecção com H. pylori”, detalha. Foi um susto, mas Dulcilene afirma que considerou o diagnóstico como uma resposta de Deus, pois ela não aguentava mais sofrer sem saber o que acontecia com o seu corpo. “Eu já estava cansada de passar por vários médicos e, após o diagnóstico, ainda enfrentei momentos muito difíceis, pois as medicações eram muito fortes, deixavam meu paladar amargo, causavam mais dores e, além disso, desenvolvi anemia.”

Ela ainda comenta que sua maior tristeza era ter de ir sempre ao hospital, em razão das fortes dores, e não ter a liberdade de se alimentar com o que queria ou gostava: “era doloroso não comer as coisas que eu gostava e até um simples pedaço de pão me causava muita dor. Em virtude da minha peregrinação por vários médicos, a sensação que eu tinha era de que nada estava dando certo”, diz.

Foi por isso que Dulcilene, que já frequentava as reuniões da Universal, passou a realizar as correntes de libertação e cura para a resolução completa do problema. “Eu falei com Deus e determinei que a água consagrada seria o meu remédio pela fé. Então, todos os dias, de manhã e à noite, eu tomava a água como se realmente fosse um remédio, com as medicações”, declara. Ainda assim, as dores continuavam, mas Dulcilene confiava que o Médico dos Médicos já estava resolvendo o seu caso e um dia o milagre se concretizou, como ela relata: “me lembro como se fosse ontem que comi um pedaço de pão com manteiga no café da manhã e, com o passar das horas, não senti mais dores, nem incômodo algum. Nesse dia eu chorei de alegria. Eu estava curada”, revela. Fazia cerca de um ano que ela tinha recebido o diagnóstico

Após a realização de novos exames, a cura de Dulcilene foi confirmada. “Até mesmo os médicos ficaram surpresos e um deles me falou que a restrição alimentar como a que eu fazia seria para a vida toda, não há cura e que eu deveria fazer acompanhamento médico por toda a vida. Mas Deus realizou o milagre.”

Hoje, ela leva uma vida normal e está em paz com a sua saúde. “Não tive mais dores no estômago e não faço mais nenhuma restrição alimentar. O meu organismo voltou a absorver as vitaminas que eram deficientes. O Senhor Jesus restaurou completamente a minha saúde”, conclui.

A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.

No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.

Saiba mais:

Leia as demais matérias dessa e de outras edições da Folha Universal, clicando aquiFolha Universal, informações para a vida!

imagem do author
Colaborador

Camila Teodoro / Foto: Cedida / Ilustração: AlonzoDesign/GettyImages