A empresária Mariselia Alves Chaves, de 38 anos, é mãe do pequeno Miguel Alves Riela, de apenas um ano e oito meses. Natural de Gurupi (TO), ela conta que, em março deste ano, começou a observar que havia algo de errado com a saúde do menino. “Em uma quinta-feira à noite, notei algumas bolinhas pelo corpo dele que não deveriam ser ignoradas”, descreve.

A situação a fez buscar ajuda. “Procurei o primeiro médico, que disse que não era nada e passou alguns remédios. No outro dia, por não ver melhoras, voltei lá novamente. Então, ele me disse que eu tivesse paciência”, conta. Ela procurou outros especialistas, como relata: “recorri ao segundo e ao um terceiro especialista, que apontou que era um caso de vírus. Então, foram prescritos novos medicamentos e o retorno para casa”.

Contudo, em dois dias, o que parecia ser algo pequeno se alastrou pelo corpo todo e causou bolhas e queimaduras. “Voltei ao mesmo médico e ele quis entrar com internação e avaliação com o dermatologista. No domingo, como esse médico não estava de plantão, tirei uma foto e encaminhei para ele e, assim que ele viu, se assustou. Então, recomendou que o Miguel fosse transferido de hospital com urgência. Ali começou a nossa procura”, detalha.

Mariselia revela que outras cidades foram consideradas, como a capital, Palmas, além de Goiânia e Brasília. Ela, que já conhecia a Universal, ressalta que manteve sua Fé intocável de medo e dúvidas. “Sei que Deus me acalmou”, acentua. A família conseguiu transferência para um hospital em Palmas.

Suspeitas

“Saímos de madrugada, eu e meu esposo, e minha outra neném ficou com a minha irmã. Quando a especialista olhou para Miguel, quis levá-lo imediatamente para a UTI. Fomos encaminhados para o isolamento e, mesmo nessa situação, vi o agir de Deus. Apenas as médicas e as enfermeiras autorizadas entravam no quarto. Eu não saí do quarto em que estava meu filho. Foi quando veio uma nova suspeita de diagnóstico: a de que ele estava com síndrome da pele escaldada. Então, permanecemos em isolamento, uma vez que esse vírus é transmissível e as feridas estavam abertas. Foram realizados novos exames e veio a confirmação. Ele também teve a doença chamada mão-pé-boca”, menciona. Essa doença é viral infantil e contagiosa e causa feridas na boca e erupções nas mãos e nos pés.

Pele de bebê

Miguel fez um intenso tratamento com antibióticos, antialérgicos e remédios para as dores. No hospital, Mariselia conheceu o pai de uma criança que já tinha sofrido com a mesma doença. “Ele relatou que a filha dele ficou três meses ruim, mas com apenas nove dias a pele do Miguel já estava restaurada. Então, sei que Deus preparou tudo. Vi a ação de Deus todos esses dias por meio dos enfermeiros, todos selecionados por Deus, e até do pessoal da limpeza. Quando era feita a mamadeira para o Miguel, eu acrescentava a água consagrada nas reuniões de domingo da Universal. Quanto a mim, eu orava, lia histórias da Bíblia e, de fato, notava a Presença de Deus o tempo todo ali no quarto do hospital. Estávamos em uma época de Jejum de Daniel e, a cada vez que eu buscava a Deus, Ele me confirmava que estava ali.”

É natural que qualquer mãe ao ver o sofrimento dos seus com alguma doença, sinta desespero, ainda mais em se tratando de uma criança, mas Mariselia conta que não só confiou em Deus como insistiu em conhecê-Lo por meio do Seu Espírito e nada a desviou de seu propósito. “Em momento algum eu reclamei e, ali, eu fui batizada com o Espírito Santo”, afirma.

Hoje, a saúde de Miguel está restaurada. “Quando o doutor viu o resultado da ressonância que o Miguel fez e nos deu alta, eu estava radiante de felicidade. Ele não tem nem manchas pelo corpo. Para mim, a Fé é algo fundamental, pois por meio dela vem a força de Deus, a coragem e a confiança. Se eu não tivesse Fé, não teria estrutura nenhuma para suportar tudo que aconteceu com meu filho. E, com toda essa situação, vi Deus na minha família”, finaliza.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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