Ela passou 17 anos na igreja guardando mágoa

Conheça a história de Maria Costa

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O maior sofrimento de Maria começou com a morte do pai e um evento inesperado que trouxe à tona traumas de infância.

17 anos na igreja, mas guardando mágoa:

“Eu lembrei que meu pai tentou abusar de mim aos 4 anos. Depois disso, comecei a manifestar e a vê-lo me acusando. Ele dizia que eu tinha matado ele e que tudo era culpa minha”, contou.

Essas acusações espirituais e a carga emocional desencadearam crises severas que impactaram profundamente sua vida e a de sua família.

“Cheguei a tomar amaciante, comer sabão e me automutilar. Minha família, que nunca tinha presenciado nada assim, teve que me segurar para eu não me machucar”, detalhou.

Mesmo frequentando a Igreja Universal desde 2006, faltava algo essencial: a entrega total a Deus.

O arrependimento verdadeiro:

Tudo começou a mudar com uma decisão crucial: deixar o passado para trás e se entregar de verdade a Deus.

“Eu participei da Fogueira Santa do Monte Sinai e entendi que precisava do Espírito Santo. Meu maior sacrifício foi perdoar meu pai, mesmo ele já estando morto. Ali, senti como se um caminhão tivesse saído de cima de mim”, afirmou.

Após essa entrega, veio a grande transformação quando recebeu o Espírito Santo. Desde então, a paz e a alegria inundaram sua vida.

“Hoje, minha casa tem paz e todos estão na presença de Deus. Meu passado não me assusta mais, e consigo falar dele com naturalidade. Nada disso seria possível sem uma entrega sincera e verdadeira no altar”, comemorou.

Assista ao testemunho completo a partir do minuto 12:51 do vídeo abaixo:

Participe da Caminhada da Fé rumo a uma nova vida no Rio Jordão:

Firme nesse propósito de fé, você poderá participar ao vivo do clamor que está sendo realizado por Bispos e Pastores, às 22h30.Acompanhe por meio da TV Templo (canal 10.1 na região da capital paulista), pela Rede CNT, pelo Canal 21, pelo Univer Vídeo, pela Rede Aleluia ou pelas redes sociais (Youtube e Facebook).

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Colaborador

Redação / Foto: Reprodução