Depois de perceber alguns caroços na axila direita e realizar um exame de rotina, em outubro de 2020, a aposentada Inês da Matta Galutti, hoje com 82 anos, descobriu um câncer de mama em estágio agressivo e que já tinha se espalhado também pela região da axila. Sua neta, a autônoma Daniela Galutti Casco, de 45 anos, acompanhou todo o processo da doença na vida da avó e comenta como ele foi difícil em muitos momentos: “minha avó foi praticamente meu pai e minha mãe, então cuidei dela o tempo todo. Foi bem complicado, inclusive porque era o auge da pandemia de covid-19 e os hospitais estavam cheios e focando nesses casos”.

A equipe médica sugeriu que Inês se submetesse à cirurgia para a retirada do tumor, pois o câncer era agressivo e isso poderia fazer as células comprometidas se espalharem para outros órgãos. No entanto, por conta da agenda dos hospitais, a cirurgia foi remarcada duas vezes. Além do próprio câncer, Inês também se preocupava por estar com a imunidade baixa.

Cirurgia de remoção
Decorridos cinco meses de espera, em março de 2021, ela conseguiu passar pelo procedimento cirúrgico para a remoção do câncer. Mesmo diante das palavras negativas e do cenário de morte, ela não se deixou abater. Inês conta que durante todo o tempo se manteve tranquila e crendo em Deus. “Desde que recebi a notícia, eu não me desesperei, porque, internamente, não acreditava na doença e era como se não tivesse recebido aquela sentença, mas cria em Deus e que Ele estava cuidando de mim. Em minhas orações sempre ordenava que todas as dores e a doença saíssem do meu corpo”, relata.

Essa fé também esteve presente no momento da operação, como ela descreve: “um pouco antes de entrar na sala de cirurgia, senti a Presença de Deus do meu lado e pedi a Ele que me acompanhasse. Tenho certeza de que foi isso que me deu força e calma para enfrentar tudo. Eu só pedia ‘me acompanha Senhor, esteja comigo’. Tudo foi muito tranquilo e sem dores”.

Números negativos
Depois da cirurgia, os médicos indicaram que ela iniciasse o tratamento de quimioterapia por precaução, para o caso de que tivesse ficado algumas células da doença, pois elas poderiam atingir outras regiões do corpo. Os procedimentos começaram em junho de 2021 e a neta de Inês, Daniela, detalha como foi aquela fase: “foram seis meses de intervenção e os dias eram longos e difíceis. Os médicos temiam que, apesar da retirada da mama, o câncer atingisse os ossos, pois era muito agressivo”.

Mesmo depois do fim do tratamento, Inês continuou realizando exames todos os meses para fazer o acompanhamento e eles ainda apontavam a existência de possíveis células cancerosas.

Nesse período, Daniela, que estava afastada da Presença de Deus há 28 anos, voltou a frequentar as reuniões da Universal e passou a apresentar sua avó a Deus em orações e propósitos pedindo a cura dela. “O processo foi muito delicado. Cheguei muitas vezes arrasada na igreja, mas Deus sempre falava comigo por meio dos pastores, me dando uma dose de fé e determinando a cura dela”, recorda.

Um exame de sangue, feito em fevereiro de 2022, mostrou alterações inquestionáveis e, por isso, os médicos afirmaram que existia outro câncer no corpo de Inês. “Eu logo determinei que isso não aconteceria e que alcançaria a prova da cura dela, pois eu estava na fé, em orações, propósitos e campanhas por ela e não aceitava perder para a doença”, afirma Daniela.

O que é?

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama. Essa multiplicação forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos.

Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente e outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando diagnosticados precocemente e tratados adequadamente, apresenta bons resultados.

Quais os sintomas?

O câncer de mama pode ser percebido na fase inicial, na maioria dos casos, por meio dos seguintes sinais e sintomas: nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor; pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; alterações no bico do peito (mamilo); pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço; e saída espontânea de líquido anormal pelos mamilos.

Qual é o tratamento?

O tratamento varia de acordo com o estágio da doença, com as características biológicas do tumor e com as condições da paciente (idade, se já passou ou não pela menopausa, doenças preexistentes, etc.).

As formas de tratamento do câncer de mama são:

– Tratamento local: cirurgia e radioterapia.
– Tratamento sistêmico: quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica.

Fonte: Ministério da Saúde

O milagre

Antes de iniciar um novo tratamento, Inês fez uma tomografia, em setembro de 2022 e, ao contrário do que os médicos esperavam, o exame confirmou sua cura. Os médicos não acreditaram. “O médico não sabia explicar o tinha acontecido. Eu até o questionei para saber qual era a explicação dele, mas, humanamente, não havia nenhuma. Realmente foi um milagre. Deus manifestou o Seu poder”.

Hoje, Inês está totalmente curada e sem sequelas. Ela fala como vê a intercessão de Deus: “Ele honrou todas as orações e propósitos que fazíamos nas reuniões. Então, eu só tenho a agradecer ao Senhor e permanecer na fé, pois foi por meio dela que conquistei a cura e tudo que tenho”.

Cura total pela fé

Você também pode usar a fé para obter a cura para si mesmo ou um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.

No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.