Hoje, a expressão serena de Gabriela Lima não demonstra em nada os dias de tormento que ela viveu. Segundo conta, ela passou toda a sua infância com os pais ausentes. O pai – porque havia se separado da mãe -, e a mãe, porque teve que trabalhar para sustentar a casa.

A falta deles fez com que Gabriela se tornasse uma pessoa muito triste. Já na adolescência, ela começou a se envolver com o satanismo, relembra, ação que foi reforçada por músicas, vestimentas e maquiagens.

“Eu queria ser um demônio, ganhar um lugar no inferno… Eu já tinha dedicado a minha vida para um demônio em específico”, diz.

Assim, Gabriela continua explicando que passou a frequentar cemitérios e a tatuar imagens de demônios pelo corpo. E mais, a jovem diz que tinha desejo por sangue, “… por isso, mordia meu corpo para me machucar. Também cheguei a praticar o mesmo ato com colegas. Minha vida só piorava e eu passei a desejar a morte, [tanto é que] por diversas vezes tentei o suicídio”, lembra.

A mãe de Gabriela, no entanto, vendo isso tudo acontecer com a jovem, já orava por ela e pedia a Deus que ajudasse a filha a sair daquela situação.

“Por conta da última tentativa em tirar minha vida, fiquei internada e minha mãe sempre esteve ao meu lado; mas, naquele leito, resolvi aceitar o seu convite para ir até a Universal… foi a melhor escolha [que fiz]”, confessa.

Gabriela passou a frequentar as reuniões, se libertou de tudo quanto lhe fazia mal, também deixou de praticar todas essas coisas citadas acima e, o mais importante, se entregou a Deus.

Hoje, cheia do Espírito Santo, ela tem prazer em falar da fé para todos aqueles que precisam.

Assista ao vídeo abaixo e conheça mais sobre a sua história: