Ela vivia de aparências

"Dentro de casa eu estava destruída, mas na rua eu era a melhor", conta Ana Carolina

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Muitas pessoas vivem de aparências: entre amigos ou nas redes sociais parecem felizes, realizadas. Mas dentro de si são vazias, sofrem e até desejam a morte. Assim era Ana Carolina.

O início:

Ela sempre foi uma jovem que queria chamar a atenção e se preocupava só com a própria vontade, não importava quem tivesse que passar por cima.

Ela conta que foi apresentada ao mundo dos vícios, relacionamentos, vaidade. Dessa forma a convivência com a mãe foi ficando cada vez mais frágil e distante. “Eu não me dava bem com ela, não a respeitava, brigávamos sempre. Tudo na minha vida era uma bagunça: vida financeira, relacionamentos, tudo”, conta Ana.

A queda:

Conforme crescia, Ana aprendeu a camuflar essa bagunça interior. Por fora, estava sempre linda, forte, poderosa. Mas, por dentro, era vazia, triste e até com vontade de morrer.

“Eu usava muita maquiagem para esconder tudo o que eu passava. Dentro de casa eu estava destruída, mas na rua eu era a melhor. Eu tinha uma vida fake, era tudo mentira. E dentro de casa minha família sabia como eu era de verdade. Do que adiantava ser a mais bonita, descolada, sendo que eu estava vazia, tinha pensamentos de morte todos os dias?”, refletiu.

O levantar:

Somente a Presença de Deus poderia transformá-la e lhe dar a verdadeira vida, a verdadeira alegria. A mãe já frequentava a Universal e a levou neste lugar que a apresentou ao Altar: lugar onde ela encontraria o Salvador.

Veja abaixo o que aconteceu:

Você também pode:

Se seu interior e exterior também estão uma bagunça, busque o Espírito Santo, o Único que pode colocar tudo no lugar. Faça como Ana e participe do Jejum de Daniel, que vai até o dia 10 de dezembro. Clique aqui e saiba como participar.

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Foto: Reprodução