Elas venceram a depressão por meio da fé

O programa Entrelinhas abordou o tema. Desta vez, com a participação especial do Bispo Edir Macedo. Assista pelo Univer Vídeo

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Depressão tem cura? Essa pergunta tem ecoado na mente de muitas pessoas que que sofrem ou convivem com alguém que enfrenta essa doença, considerada o mal do século.

Esse foi o tema abordado no Entrelinhas do último domingo, 1º de setembro. Apresentado pelo Bispo Renato Cardoso, com a participação especial do Bispo Edir Macedo, o programa trouxe a história de duas mulheres: a professora Silvana Diana, pós-graduada em Gestão Educacional, e da médica pediatra e sanitarista doutora Eunice Higuchi.

Uma doença silenciosa

A extensa formação acadêmica e intelectual de ambas não foi capaz de evitar que elas sofressem, por anos a fio, com essa doença silenciosa que atinge corpo e alma de suas vítimas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a depressão já atinge quase 5% da população brasileira, o que corresponde a 11,5 milhões de pessoas, de todas as idades e classes sociais.

Ela é uma das principais causas de afastamento de trabalho e, em casos mais graves, pode levar ao suicídio. Ainda de acordo com a OMS, de cada cem pessoas depressivas, 15 cometem suicídio.

“Eu sei o que essas pessoas sentem, porque eu senti. Só quem teve isso é quem sabe. Não tem como explicar, por mais que eu fale, só sabe aquele que está com depressão”, declarou Silvana.

Uma dor indescritível

Para o Bispo Renato Cardoso, um dos agravantes da depressão é que ela é vista por muitos como “frescura”. Quem está de fora, e nunca viveu esse drama, vê o depressivo como uma pessoa fraca.

Silvana conta que começou a apresentar os primeiros sinais de depressão um mês antes de se casar. “Eu comecei a sentir uma tristeza que eu não sabia de onde vinha. Eu não queria mais casar, casei por obrigação, porque já havia entregado os convites. Casei oprimida, a ponto de ter até febre no dia do casamento”, recorda-se.

Silvana afirma que a dor e a tristeza que o depressivo sente é indescritível. “A vida não tem cor, não tem graça, não tem amor, felicidade, nem conselho, nada. Pode falar qualquer coisa, a pessoa continua igual, se torna um zumbi, um morto-vivo”, descreve.

A busca pela cura

Depois de recorrer, em vão, a vários lugares e religiões, a depressão de Silvana atingiu um grau de gravidade tão grande que ela tomava 180 comprimidos ao mês. Eram seis todos os dias. Já ia aumentar a dosagem para nove, quando ouviu de um professor, colega de trabalho, que a depressão tinha cura.

Do mesmo modo, a doutora Eunice também já havia buscado a cura da depressão em vários lugares – medicina, religiões, livros, filosofias de vida. Tudo em vão.

Por fim, sem perspectiva de cura e sem mais alternativas, venceram o preconceito e chegaram à Universal. Hoje, ambas, completamente curadas, relatam como venceram a doença e, atualmente, podem ajudar outras pessoas também a vencerem esse mal que atinge milhões de pessoas em todo o mundo.

Quer saber o que elas fizeram? Assista ao programa na íntegra pelo Univer Vídeo.

Para saber mais sobre como vencer a depressão, acesse aqui.

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Colaborador

Jeane Vidal / Fotos: cedidas