Ele quase matou o Bispo Macedo

O ódio que José Silvestre nutria era tão grande que ele também planejava colocar bombas na Universal quando os membros estivessem lá dentro

Imagem de capa - Ele quase matou o Bispo Macedo

José Silvestre, empresário de 57 anos, nutria o típico preconceito contra a Universal embasado em fake news. “Passou pela minha cabeça produzir bombas, colocar na igreja e explodir os templos da Universal quando estivessem lotados”, revela.

Quando sua empresa foi à falência e sua vida estava prejudicada em todas as áreas, o irmão dele o chamou para ir à Universal e, sem saber como mudar aquela situação, ele aceitou o convite. Ele sentia tanta vergonha que preferia dizer que estava indo ao bingo do que revelar que estava indo à Universal. Isso porque ele costumava dizer que “preferiria entrar no inferno a ir a uma Igreja Universal”.

Um abraço
Quando estava na Universal, ele foi humilde e reconheceu que precisava de ajuda, mas no dia seguinte tudo começou a dar errado: ele foi ameaçado de morte por conta das dívidas, a água e a luz foram cortadas e, ao visitar um cliente, bateu o carro. Frustrado, ele voltou à Universal e contou ao pastor como era sua vida e do dia que viveu depois de ter ido à igreja pela primeira vez.

Ao ouvir como resposta que se tratava de um bom sinal, José se revoltou e xingou o pastor. Quando ele se calou, o pastor apenas disse: “posso dar um abraço no senhor?” José relata como reagiu: “era melhor ele ter me dado um soco. Eu pensava em explodir as igrejas e fui recebido com um abraço depois de tudo que falei para ele”. Em seguida, ele passou a frequentar as reuniões na Universal.

A mudança colocada em xeque
Certo domingo, durante a pregação, o Bispo Edir Macedo convidou quem não tinha o Espírito Santo para se dirigir ao Altar e José foi. “Encostei meu rosto no Altar e coloquei as mãos nele. O Bispo veio andando na borda e parou perto da minha cabeça. Então, ouvi uma voz que me dizia: ‘você não queria matar o homem? Tá aí o homem nas suas mãos. Puxa ele! Ele vai bater a cabeça e morrer na sua frente’. Percebi que estava me tornando forte porque outra voz falava ‘não faça isso’. Eu lutei contra mim mesmo naquele dia. Eu podia ter matado o Bispo, mas vi Deus trabalhando na minha vida. Não recebi o Espírito Santo, mas saí dali leve e com o dever cumprido por ter ouvido a Voz de Deus”, conclui.

José recebeu o Espírito Santo meses depois, na Vigília da Virada, e hoje desfruta de uma vida próspera em todos os sentidos.

imagem do author
Colaborador

Laís Klaiber / Foto: reprodução