Entrelinhas: Contradições da esquerda

O programa alertou para que em 2022, ano eleitoral, a população esteja ainda mais atenta ao que acontece com a política brasileira

O programa Entrelinhas deste 29 de maio abordou o tema “Contradições da esquerda”, alertando para que em 2022, ano eleitoral, muitas ideias e atitudes de candidatos e partidos podem passar despercebidas pela maior parte da população. Entretanto, é justamente agora que devemos estar ainda mais atentos ao que acontece com a política brasileira.

Entenda o contexto:

Inicialmente, uma matéria mostrou o caso do “pastor do PT”, que estaria fazendo o papel de ponte para aproximar a legenda dos eleitores evangélicos. Para isso, traçou um plano estratégico, que ele mesmo revelou numa entrevista a um portal de notícias.

Segundo ele, para a esquerda assumir a Presidência é preciso evitar alguns assuntos que são característicos de sua ideologia como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, o aborto e a legalização das drogas; entre outras estratégias.

Em seguida o Bispo Renato Cardoso pontuou que, por vários anos, pesquisas são feitas no Brasil para medir a credibilidade das instituições no País. Entre as primeiras estão as Igrejas. E muitos políticos, cientes disso, então, se valem desta credibilidade para poder passar a sua mensagem e chegar ao povo. Por isso o povo tem que ficar alerta e atento às mentiras contadas.

Veja comentários dos Bispos:

“Eu tenho chamado ele de ‘o pastor Balaão’, aquele falso profeta que foi contratado por uma nação inimiga de Israel para amaldiçoar Israel. E como não tinha autoridade para isso, o falso profeta orientou, então, enviar mulheres ao exército, que estava acampado no deserto, e o fizesse pecar, se corromper e assim destruir Israel. Então, foi o que o PT fez, contratou esse pseudo pastor, o ‘pastor Balaão’, para orientar a esquerda sobre como atrair ou dividir o povo evangélico”, disse o Bispo Eduardo Bravo, presidente da Unigrejas.

“E já começa com uma grande contrariedade, né? Quem prega a Verdade não pode, em tempo algum, coadunar com a mentira. Se ele é verdadeiramente uma pessoa que leva a sério o evangelho, deveria ser contrário a um posicionamento de levar as pessoas ao engano. Ele deveria querer conduzir as pessoas à Verdade. Então, isso já serve como o primeiro alerta para todos os que são evangélicos”, apontou o Bispo Alessandro Paschoal.

“É estranho que alguém que pregue a Bíblia aceite uma ideologia que é contrária àquilo que está escrito na Palavra de Deus. E como pode um pastor estimular que as pessoas sejam enganadas? Ele orientou que a esquerda trabalhe com a omissão (…) A partir do momento que a pessoa professa a fé nas Escrituras Sagradas, se ela toma conhecimento do programa de governo, da intenção que há por parte da esquerda, então, logo ela vai entender que não pode apoiar esse tipo de ideologia e esse tipo de candidato”, observou o Bispo Adilson Silva.

Assista ao programa na íntegra e saiba mais sobre este tema:

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Colaborador

Redação / Foto: Reprodução