“Era para ele ter morrido na hora”, disse o médico

Ozai Figueiredo teve um aneurisma cerebral com hemorragia, o que é fatal em 80% dos casos, e os médicos disseram que, se ele sobrevivesse, ficaria com sequelas

Imagem de capa - “Era para ele ter morrido na hora”, disse o médico

A técnica em logística Valéria Rosa de Santana, de 46 anos, sofreu, há três meses, um dos maiores sustos da sua vida quando encontrou seu marido, o segurança Ozai Figueiredo da Rocha, de 59 anos, desacordado. “Quando abri a porta do banheiro, me deparei com a cena mais impactante da minha vida: meu esposo caído no chão do banheiro, todo roxo. Eu o chamava e ele não respondia, não tinha nenhuma reação. Corri e chamei minha mãe e minha irmã, que pediram socorro aos vizinhos e imediatamente ligaram para o Samu”, diz.

Ozai foi socorrido. Ele ainda tinha alguns sinais vitais e foi logo encaminhado para o Hospital de Urgência da cidade de São Bernardo do Campo (SP), onde foram realizados diversos exames. “Eu estava na sala de espera por horas quando uma médica veio conversar comigo e disse que o que ela mais temia acontecera: o diagnóstico dele era de aneurisma cerebral roto, com hemorragia no cérebro, e ele teria que ser transferido para outro hospital para realizar uma cirurgia de emergência, mas corria risco de morrer durante essa transferência”, conta.

"Era para ele ter morrido na hora", disse o médico

Uma equipe médica já os aguardava no Hospital das Clínicas de São Bernardo do Campo. Enquanto levavam Ozai para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), os profissionais explicaram para Valéria a gravidade do aneurisma. “A equipe de neurologia me chamou, explicou tudo com detalhes e me disse que ele estava vivo por um milagre, pois era para ele ter morrido na hora em que o aneurisma se rompeu, além de ressaltar que apenas 20% da população mundial sobrevive a uma situação semelhante à dele”.

Valéria teve que lidar com aquela enxurrada de informações e com seus sentimentos, pois tinha medo de perder seu marido. Nesse momento, a fé do casal se evidenciou. Ozai e Valéria já frequentavam as reuniões na Universal há três anos e sabiam que precisavam colocar em prática o que tinham aprendido na Palavra de Deus. “Quando os médicos me explicaram a gravidade do problema, logo falaram das sequelas com as quais ele teria que conviver. Ele teria que ser operado, mas, para isso, precisava estar estável. Vários dias se passaram até que chegou a data da cirurgia. Eu estava ciente de que poderiam haver intercorrências. Usei a fé e não duvidei que Deus estava no controle de tudo e que meu esposo sairia dali para testemunhar que Deus opera milagres”, relata.

Foi realizado o procedimento de embolização no cérebro e de angioplastia para tratar o aneurisma e suas consequências. A cirurgia foi um sucesso e Ozai ficou na UTI até se recuperar. De acordo com os médicos, levaria mais de três meses até que ele voltasse a realizar suas atividades rotineiras. Sua esposa, sempre que estava no hospital, determinava a cura dele e levava a água que consagrava aos domingos na Universal.

Em um mês, Ozai teve alta do hospital e, em menos de dois meses, voltou a pilotar sua moto e retornou ao trabalho. A vida de Ozai retornou à normalidade e ele não teve nenhuma sequela ou queixa. Ele é grato por Deus estar no controle de tudo e por sua saúde. “Esse acontecimento me ensinou muito sobre a fé, pois, quando aprendemos a usá-la de maneira inteligente, todos os problemas se tornam nulos”, conclui Valéria.

Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.

No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.

Saiba mais:

Leia as demais matérias dessa e de outras edições da Folha Universal, clicando aquiFolha Universal, informações para a vida!

imagem do author
Colaborador

Michele Nascimento / Fotos: Cedida e Arquivo Pessoal