Estados Unidos registra primeiro caso de Mpox
Em agosto a OMS declarou a doença como uma emergência pública
A Mpox continua a ser uma preocupação global. Só neste ano o Brasil registrou um total de 1.500 infecções confirmadas, de acordo o Ministério da Saúde. Na última semana os Estados Unidos também registraram o primeiro caso da doença.
Veja:
Autoridades americanas informaram que o paciente teria viajado para o leste da África e apresentou os primeiros sintomas na volta. Ele está sendo tratado na Califórnia.
No início de novembro, o Reino Unido também confirmou um novo caso da nova cepa mais grave da Mpox, o Clado 1b. Aconteceu na mesma casa em que outras três pessoas foram diagnosticadas com a infecção, aumentando o total de registros para quatro.
Da mesma forma, no continente africano a doença tem se disseminado e provocado elevados números de casos e óbitos, especialmente na República Democrática do Congo (RDC). Em agosto a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou emergência internacional em saúde pública, o status mais alto de alerta do órgão.
Sobre a doença:
De acordo com o Ministério da Saúde, a Mpox é uma doença causada pelo Mpox vírus (MPXV), do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Trata-se de uma doença zoonótica viral, em que a transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com: pessoa infectada pelo mpox vírus, materiais contaminados e animais silvestres (roedores) infectados.
Assim, os sintomas incluem: erupções cutâneas ou lesões de pele, linfonodos inchados (ínguas), febre, dor de cabeça, dores no corpo, calafrio e fraqueza.
Alerta espiritual:
Não faz muito tempo que o mundo enfrentou a pandemia de Covid 19 e a Mpox já deixa as pessoas em estado de atenção para uma possível disseminação da doença. No capítulo 24 do livro de Mateus o Senhor Jesus fala sobre os acontecimentos que antecederão a sua volta e doenças como estas fazem parte destes sinais (leia Mateus 24:7)
“As pestes ou epidemias que durante séculos ceifaram a vida de milhares de pessoas em várias partes do planeta serão mais frequentes. Nós temos visto isso em nossos dias, pois até mesmo doenças que estavam erradicadas têm ressurgido em algumas partes do mundo, deixando as nações em estado de alerta. Ele não falou nem o dia nem a hora da Sua vinda, mas deixou os sinais para que todos fiquem atentos”, diz o Bispo Macedo.
O que fazer:
Por isso os que creem devem vigiar, cuidar de sua Salvação e se permitirem serem usados pelo Senhor para que estes alertas cheguem ao maior número de pessoas possível.
“Para se manter dentro da vontade do Altíssimo, o justo precisa ter discernimento e prudência. Além disso, jamais deve viver descuidadamente com respeito à sua vida espiritual. Por várias vezes, o Senhor Jesus falou de vigilância (Mt 26.41; Mc 13.33). Isso significa que é preciso estar atento para não ser enganado pelas sugestões do diabo”, acrescenta o Bispo.
Além disso, participe da série de estudos “Alertas do Fim”, que acontece na quarta-feira, às 20h, no Templo de Salomão. Ademais, você também pode ir à Universal mais próxima de sua casa.