Estudo revela que britânicos estão abertos à proibição da Bíblia
Um quarto dos jovens ouvidos em estudo estão propensos a aceitar a proibição da Bíblia. Entenda
No Reino Unido, um estudo realizado recentemente descobriu que praticamente um quarto dos jovens britânicos estão abertos à proibição da Bíblia, aceitando o impedimento de livros que possuam “discurso de ódio”.
Entenda:
O grupo Whitestone Insights entrevistou mais de 2.000 adultos, para saber se concordavam ou não com a afirmação a seguir:
“A menos que as partes ofensivas possam ser eliminadas, os livros que contêm o que alguns consideram como discurso de ódio devem ser banidos da venda geral, incluindo, se necessário, discursos religiosos, como a Bíblia.”
Diante disso, foi descoberto que entre os jovens do Reino Unido, com idades de 18 a 34 anos, concordavam com essa afirmação, resultando em 23% dos participantes.
Já os ingleses de 35 a 54 anos, 17% concordam com isso e os que têm mais de 55 anos, representam 13%.
O que analisar:
Os resultados apresentados pelo estudo mostram uma crença social enraizada no Reino Unido, onde acredita-se que visões cristãs deveriam ser censuradas.
Isso levanta um alerta do que tem acontecido com cristãos na Europa. Inclusive, em 2023, um pregador de rua foi preso na Inglaterra por falar da Bíblia e do Senhor Jesus. No mesmo ano, uma mulher foi detida por orar nas portas de uma clínica de aborto e ainda na Finlândia, um membro do parlamento precisou enfrentar acusações de discurso de ódio depois de compartilhar sua fé nas redes sociais.
Estes casos, juntamente com o resultado dessa pesquisa, mostram como a liberdade religiosa tem declinado em todo mundo, fazendo crescente a perseguição contra cristãos, também nas democracias ocidentais.
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