“Eu achava que na Igreja Universal só tinha ladrões”

Kátia Gaspar finalmente entendeu que somente Deus preencheria o seu vazio

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Kátia Gaspar, de 42 anos, nutricionista, tinha muito preconceito contra a Igreja Universal. “O que me marcou foi uma reportagem que assisti de uma concentração no estádio com muitas pessoas. Eu olhava aquelas sacolas de dinheiro e me perguntava por que faziam isso e fiquei indignada.”

Ela recorda que não gostava nem de ouvir o nome da Universal, nutria raiva do Bispo Edir Macedo e sempre dizia que nunca iria colocar os pés na Igreja.

Kátia era uma pessoa muito triste, ficava muito tempo trancada em seu quarto e tentava preencher seu vazio escutando rock. Ela passava noites bebendo, gostava de coisas místicas e livros de bruxarias. “Tudo aquilo não me trazia nenhum benefício. Internamente, eu queria acreditar em algo verdadeiro, mas eu não sabia como fazer isso.”

Uma amiga convidou Kátia para ir à Universal e conhecer as palestras da Terapia do Amor por ver o sofrimento que ela enfrentava também na área sentimental. Ela não acreditou quando a amiga revelou que frequentava o local que Kátia chamava de “igreja de ladrões”, mas sua amiga insistiu e disse para ela ao menos tentar, pois não era possível julgar algo que ela nem sequer conhecia.

Kátia aceitou o convite, mas relata que foi com o coração cheio de raiva. Apesar disso, ela conta que se sentiu aliviada a cada palavra que saía da boca do pastor. “Parece que minha mente clareou e que tudo que eu ouvia sobre a Universal não era verdade. Se fosse, eu não teria me sentido em paz apenas com as palavras do homem de Deus. Foi assim que percebi que era daquilo que eu precisava”, diz.

Kátia começou a frequentar as reuniões, aprendeu a praticar a Palavra de Deus, passou a orar, a ler a Bíblia e a fazer votos com Deus no Altar. Ela afirma que tem paz, recebeu o batismo com o Espírito Santo e todas as áreas da sua vida são abençoadas. “Hoje tenho um carinho muito especial pela Obra e pelas conquistas de almas realizadas por meio da Universal. A maior felicidade na minha vida foi receber o Espírito Santo. Se você tem preconceito, venha conferir por si mesmo, tenho certeza que sua vida nunca mais será a mesma”, conclui.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: Reprodução