“Eu achava que o bispo Macedo era chefe de facção”
Regiane Rossi nutria preconceito contra a Universal, mas sabia que só lá alcançaria a paz desejada
Regiane Rossi, de 43 anos, formada em administração de empresas e pós-graduada na mesma área, conta que assistia à programação da Igreja Universal e observava como a mídia falava mal do trabalho da Igreja. “Eu tinha muito preconceito, achava que eram um bando de Zé Povinho, que o bispo Macedo era chefe de facção, que lá eles tiravam o dinheiro das pessoas”, contou.
Ela nutria raiva pelo Bispo Macedo e sempre o insultava em conversas com amigos e familiares. Quando as concentrações nos estádios eram realizadas, ela achava que era para tirar dinheiro das pessoas.
A vida de Regiane sempre foi de muito estudo e dedicação à profissão, mas tudo que ela conquistava na área profissional ela perdia. Ela achava que seus estudos e idiomas poderiam lhe trazer paz, mas sabia que faltava algo para que sua felicidade fosse completa de fato.
Regiane se dedicava, mas não conquistava o sucesso almejado. Sua vida amorosa era um fracasso e ela não dormia em paz. Era ansiosa e desenvolveu depressão. A mãe de Regiane frequentava a Universal e a convidava para as reuniões, mas o preconceito a impedia de conhecer a Igreja.
A situação chegou ao limite quando Regiane chegou em casa, sentou em frente ao fogão, ligou e gás e ali ficou. Uma vizinha sentiu o cheiro de gás e foi verificar o que estava acontecendo. “Minha vizinha chegou, disse que o cheiro estava forte. Eu pensei: ‘não posso nem morrer em paz’”, relatou Regiane.
A vizinha falou de Jesus para Regiane, que resolveu, finalmente, conhecer o trabalho da Igreja. E ela não se arrependeu. “Eu passei a praticar e obedecer tudo o que o pastor falava. Quando recebi o Espírito Santo, minha vida mudou”, recordou.
Hoje, Regiane é casada, tem uma filha, tem um bom emprego, investe no mercado de ações e tem conquistado as bênçãos de Deus por meio da Fé.