“Eu bebia como se não houvesse amanhã”

Adriano Almeida conheceu cedo o mundo das drogas e do álcool, o que quase o levou à ruína

Imagem de capa - “Eu bebia como se não houvesse amanhã”

Adriano Silva Almeida, que tem 26 anos e trabalha no setor de vendas de energias, cresceu na periferia. “Eu não dava muito trabalho”, relembra ele, acrescentando que as adversidades chegaram cedo à sua vida.

Na adolescência, ele enfrentou uma grave infecção ocular. “Os médicos me disseram que eu perderia a visão dos dois olhos”, diz. Diante do prognóstico assustador, sua mãe e sua tia o levaram a uma igreja, onde, depois de uma oração, ele foi declarado curado. “Quando o pastor me perguntou ‘Adriano, você foi curado. Você crê?’, eu respondi que ‘sim’ e o impossível aconteceu”, conta ele, que garante que foi curado.

Essa experiência moldou sua opinião em relação à Fé, mas, ainda assim, ele enfrentou batalhas difíceis. O envolvimento com álcool, drogas e um estilo de vida de excessos o distanciou de sua essência. Ele explica que consumia bebidas constantemente, além de usar maconha e lança-perfume ocasionalmente. “Eu bebia como se não houvesse amanhã. Quando o amanhã chegava, a tristeza tomava conta de mim”, diz. Ele detalha que vivia em um círculo vicioso, ganhava dinheiro de forma errada, recebia propina e praticava estelionato.

O tempo passou, mas Adriano seguiu com os maus hábitos. Ele diz que gastava muito com festas e, ao voltar para casa, se sentia vazio ao olhar sua noiva e sua filha dormindo. “Eu sabia que estava fazendo tudo errado, mas não tinha forças para parar.”
No entanto uma mudança aconteceu quando um convite para ir à Universal o levou a refletir e a tomar uma decisão definitiva sobre o rumo de sua vida. “Resisti por muito tempo, mas um dia fui à igreja e senti uma paz inexplicável, que jamais havia encontrado em nenhuma droga, bebida ou amizade.”

A partir daquele momento, Adriano começou sua transformação. “Entendi que aquela vida de ilusões não era real. Precisava de algo maior e entreguei minha vida a Deus”, diz ele, que renunciou às festas e à vida errada. “Foi difícil, muitos me criticaram, mas eu sabia que estava no caminho certo”, avalia.

Hoje, Adriano faz parte do Grupo de Evangelização da Universal e admite que sua maior conquista é o Espírito Santo. “Minha vida está transformada. Tenho paz, alegria e uma família abençoada. O Altar representa tudo isso para mim: santidade, transformação e proximidade com Deus”, conclui.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: FJU-Juiz de Fora/MG