“Eu deixei no altar toda a vida de promiscuidade que levava”

Acompanhe abaixo o relato de Monique Magalhães e entenda que para Deus não há caso perdido

Imagem de capa - “Eu deixei no altar toda a vida de promiscuidade que levava”

A vida de Monique Magalhães, de 28 anos, era o retrato da promiscuidade e da degradação humana. Levada pelo seu próprio coração, ela se envolveu com homens que só a usaram e depois a descartaram.

O que aconteceu:

Em um de seus relacionamentos, ela conta que o namorado tinha um fetiche de vê-la se relacionar sexualmente com outros homens. Ela, em nome da paixão que sentia por ele, se sujeitava a esse e outros caprichos impostos.

Foi assim que ela se envolveu com um homem casado de quem engravidou. Ameaçada de morte por ele, acabou fazendo um aborto.

Mais tarde, em outro relacionamento, o então companheiro a dopou e depois a estuprou juntamente com um amigo.

  • “Naquele momento, eu pedi a ajuda de Deus e desmaiei; quando acordei já estava em casa. Mesmo assim, eu continuei indo para as festas, participando de orgias, às vezes, passava dias fora de casa. Minha mãe não fazia ideia de onde eu estava…”
O fundo do poço:

Mas o extremo da sua degradação como mulher aconteceu quando, um dia, na tentativa de preencher o vazio da sua alma e fugir da sua realidade, ela se relacionou sexualmente com um animal. “Eu me senti a pior pessoa do mundo, um lixo”, disse.

A última porta:

O socorro que sua alma buscava, finalmente, veio no dia em que uma tia entregou a ela um convite para participar de uma reunião na Igreja Universal.

  • “Eu vi naquele pedaço de papel a oportunidade que eu precisava, uma última chance, uma última porta”.
A entrega:

Naquele dia, após a reunião, Monique conta que sentiu paz. E a medida que participava dos cultos, ela se deu conta de que não era um caso perdido e da mesma forma que se entregava para o mundo, decidiu se entregar para o Senhor Jesus.

  • “Me batizei nas águas e me lancei de corpo alma e espírito na Fogueira Santa, com o objetivo de receber o Espírito Santo. Eu deixei no altar toda a minha vida, toda promiscuidade, toda vida insignificante que eu levava.”
  • “Eu desci daquele altar em paz e rindo de felicidade, porque eu sabia que o Espírito Santo viria sobre mim. Eu fui tomada de uma paz, era uma paz, uma certeza tão grande dentro do meu coração que eu não estava mais sozinha.”
  • “Agora sim eu encontrei um relacionamento que não irá me frustrar, o relacionamento com Deus”, comemora.
Uma nova mulher:

Assim, não somente a área emocional e espiritual da vida de Monique foi restaurada, mas, também a vida amorosa. Hoje ela é casada, é mãe, enfim, uma mulher respeitada que respeita e honra o marido.

  • Nem eu mesma imaginava, há 10 anos, que eu seria a mulher que sou hoje, que eu constituiria uma família, nunca passou pela minha cabeça. Então o que Deus faz é inimaginável, o que o altar faz é impensável”, diz.

Assista no vídeo abaixo ao depoimento dela na íntegra: