“Eu perseguia a minha própria mãe”

O ódio à Universal fez Rosana Tascin ir contra a sua família

Imagem de capa - “Eu perseguia a minha própria mãe”

Um fracasso. Era assim que a professora Rosana Tascin, viúva de 57 anos, definia sua vida: seu filho era doente, a vida financeira estava arruinada e o casamento era de aparência, pois ela e o marido dormiam em quartos separados. “Eu e meu esposo éramos formados, mas vivíamos na miséria. Meu trabalho não evoluía e, mesmo nesse estado, eu era prepotente, tinha ‘nariz empinado’”, afirma.

A mãe dela, Ana Joaquim, frequentava a Universal e a convidava para ir às reuniões, mas, por ter dado ouvidos a fake news veiculadas contra a Igreja, sem saber, Rosana prolongou seu sofrimento ao recusar atender aos convites. “Eu achava que o Bispo Macedo era ladrão e que fazia lavagem cerebral nas pessoas”, diz.

Ela se revoltava ao ver sua mãe levando familiares para a Universal. “Eu perseguia a minha própria mãe. Eu tentava abrir os olhos dela, que fazia correntes de oração por mim, e a perseguia. Eu achava que era dona da verdade e que sabia resolver meus problemas, mas minha vida estava afundando e as pessoas que frequentavam a Igreja, que eu chamava de Zé Povinho, estavam evoluindo”, conta.

Foi uma crise de saúde do filho que a fez aceitar ir à Universal, mas ela foi ressabiada, como diz: “eu não deixava ninguém chegar perto de mim. Colocar as mãos na minha cabeça e orar pelo meu filho nem pensar. Depois desse dia, fiquei seis meses só criticando e perseguindo a Universal, mas voltei, pois o sofrimento estava muito maior: me separei do meu marido, a doença do meu filho se agravou e comecei a ter crises dentro de casa e quebrava tudo”.

Ao voltar, ela decidiu obedecer a Palavra de Deus. Assim, ela se libertou do ódio que sentia e seu filho ficou saudável. “Meu casamento foi restaurado, assim como minha família, e nossa vida financeira foi abençoada e se estabilizou. Tivemos mais dois filhos. Só lamento ter acreditado nas fake news. Se eu tivesse buscado a Deus antes, não teríamos sofrido tanto”, finaliza Rosana que, mesmo após a morte do marido, mantém a paz que somente o Espírito Santo pode proporcionar.

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Colaborador

Kelly Lopes / Foto: Reprodução