“Eu queria investigar a Universal”
Paulo Magaldi tinha conhecimento jurídico, mas não conseguia sequer ler uma página da Bíblia. O preconceito contra a Universal o cegava
Paulo Eduardo Magaldi, empresário, relata sua experiência como vítima de fake news durante um período de grande ataque à Igreja Universal. Na época, ele cursava Direito e tinha a intenção de se tornar promotor público, mas as notícias na mídia sobre a Universal e o Bispo Edir Macedo o motivaram a investigar a instituição. “A informação que era muito corriqueira era sobre o pedido de dinheiro. Diziam que a pessoa entraria dentro da igreja e seria roubada”, diz.
Ele acreditava que a fé ensinada pelos pastores era uma maneira de enganar as pessoas e que tudo era orquestrado para roubá-las. Com essa crença, ele estava determinado, como menciona, “a dar voz de prisão” a bispos e pastores, com base nas acusações. Ele recorria à internet e a um colega da polícia para obter as informações. “Eu queria investigar a Universal e achava de tudo o que se podia achar, tudo o que se podia imaginar de pior”, declara.
No entanto, a percepção de Paulo começou a mudar quando sua irmã enfrentou um grave problema de saúde que os médicos não conseguiam diagnosticar. Desesperado, ele recorreu a um colega que frequentava a Universal e decidiu levar sua irmã para uma reunião. “Nós chegamos lá com essa dor da minha irmã e fomos muito bem atendidos. Então ela manifestou o que hoje eu sei que são demônios”, relata. A partir daquele momento, sua família passou também a frequentar a igreja e sua mãe recebeu a cura de um câncer e de um problema no joelho.
Apesar dos milagres, Paulo ainda se sentia incomodado durante os cultos. Com o tempo, porém, ele começou a reavaliar seus conceitos e comprovou que as notícias que havia consumido eram infundadas. “Eu ainda tinha todo o conhecimento da hermenêutica jurídica, mas não conseguia ler um parágrafo da Bíblia e tinha dificuldade de ler o que o Senhor Jesus ensinava”, admite.
Paulo reconhece que as fake news prejudicaram muito a sua vida e atrasaram seu entendimento e sua evolução espiritual. Hoje, após mais de 13 anos frequentando a Igreja Universal, ele assegura: “se eu tivesse percebido qualquer coisa, qualquer ruído de crime, contravenção, qualquer falha, eu jamais me calaria”. Ele se considera bem-aventurado, tem um casamento feliz e, acima de tudo, conta com a Salvação de sua alma. Por isso ele faz uma sugestão: “convido você a conhecer esta Casa de oração que recebe o nome ‘Igreja Universal do Reino de Deus’. Convido você a conhecer Quem é Deus. Seja humilde e venha ser feliz como eu sou”, conclui.
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