“Eu recebia a Folha Universal e jogava fora”

A professora Nair Cecília tinha raiva da Igreja Universal, mas mudou de opinião quando encontrou a paz que tanto buscava

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Nair Cecília, de 60 anos, professora, conta que tinha muito preconceito contra a Igreja Universal. Pessoas conhecidas, que nem sequer conheciam a Igreja, falavam para ela que o local roubava as pessoas e, por isso, ela tinha ódio da instituição. Se alguém defendia a Universal na frente dela, ela agredia a pessoa verbalmente e fazia críticas ofensivas.

Nair era uma pessoa sofrida, infeliz na vida amorosa, envolvida com amizades erradas, tinha depressão e sua vida era triste e solitária. Ela frequentou o espiritismo durante cinco anos, participou do budismo e de várias religiões até conhecer a Igreja Universal. “Eu me sentia triste e tudo que eu fazia só aumentava meu vazio. As pessoas vinham me evangelizar, eu recebia a Folha Universal e jogava fora. Pensava que elas eram pilantras”, conta.

A Mudança
Nair passou a ter hemorragias frequentes e precisou ser internada. Exames concluíram que se tratava de um câncer. “A moça que limpava o hospital estava com um rádio ouvindo a programação da Igreja. Eu também estava escutando e pensei: ‘como este homem sabe da minha vida?’ Tudo que o Bispo dizia fazia parte da minha vida.”

Naquele momento, Nair falou com Deus e, finalmente, compreendeu que somente Ele poderia mudar sua vida. Por isso, ao sair do hospital, decidiu ir à Igreja, mas não contou para ninguém. Quando chegou, passou muito mal. Ela lembrou do dinheiro que tinha na bolsa e logo pensou que alguém tinha pegado a quantia. “Fui ao banheiro conferir o conteúdo da bolsa e comecei a chorar porque é muito triste julgarmos alguém que quer nosso bem”, recorda.

Hoje, Nair tem uma vida transformada, com a saúde e a família restauradas. “Os médicos me deram três meses de vida e hoje estou com Jesus, na Universal, há 19 anos”, conta.

Alem de ser uma leitora da Folha Universal, jornal que ela descartava, ela também o utiliza para ajudar outras pessoas.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: Reprodução