“Eu tinha ódio mortal da Igreja Universal”
Roberto estava sofrendo muito, mas não dava o braço a torcer por conta do ódio que carregava dentro de si
Roberto Donizete, de 47 anos, empresário, tinha um preconceito muito grande contra a Igreja Universal. “Para mim, o Bispo Macedo era um ladrão, usava de artifícios para tirar dinheiro das pessoas e poder se promover”, relata.
Na opinião de Roberto, a Universal era uma grande quadrilha, com muitos espertos que enganavam as pessoas. Era essa a conclusão a que ele chegava ao acompanhar as informações enganosas pelos meios de comunicação. “Eu tinha ódio mortal da Universal, passava perto e mudava de calçada. Eu não queria nem passar na porta.”
Ele destaca que tinha vício em cigarros e bebidas. O pai dele também era alcoólatra. “Eu bebia já no café da manhã e parava só na hora de dormir. Cigarro era um atrás do outro, sem limites.”
O vício era tão profundo que ele chegou a misturar refrigerante com álcool de limpeza para beber escondido na empresa em que trabalhava. Além disso, ele enfrentava problemas no casamento e a esposa, por não aguentar mais a dependência do marido, pediu o divórcio. “Naquele momento senti que minha vida tinha acabado. Eu não tinha nada e pensei em me matar.”
Desistir ou mudar?
Roberto ficou transtornado. Ele foi à praia onde seu pai trabalhava, entrou no mar e tentou se afogar. “Uma voz me dizia para fazer aquilo e outra voz bem suave dizia para eu sair dali”, recorda.
Sem preconceitos
Sem saída e decidido a mudar de vida, ele deixou o preconceito de lado e dediciu ir à Universal. “Eu disse: ‘Deus, eu não tenho nada e a única coisa que tenho é a minha vida. Se o Senhor puder, mude a minha vida, por favor”, relata Roberto.
Roberto se batizou nas águas, teve um encontro com Deus e recebeu o Espírito Santo em uma das reuniões da Santa Ceia. “Fui tomado por uma força muito grande e uma paz. A maior riqueza que recebi na minha vida foi o Espírito Santo. Por isso digo que posso perder tudo e só não posso perder o Espírito Santo.”
Hoje, Roberto é casado, tem duas filhas e abriu uma empresa de tecnologia durante a pandemia. “Eu digo a todos que acham que os seus problemas não têm solução que vá à Universal e busque a Deus. O Altar estará lá esperando você. Assim como a minha vida mudou, a sua mudará também”, finaliza.