Evangelização em aldeias de Guiné-Bissau
Dezenas de voluntários da Universal visitaram 17 aldeias do pequeno país para propagar a Palavra de Deus às pessoas sofridas
Recentemente, o Bispo Mauro Souza, responsável pelo trabalho da Universal em Guiné-Bissau, e dezenas de voluntários visitaram 17 aldeias, com o intuito de propagar a Palavra de Deus ao maior número possível de pessoas.
Guiné-Bissau é um pequeno país africano situado entre o Senegal, a Guiné e o Oceano Atlântico. A população de 1,6 milhão de pessoas está distribuída em pouco mais de 36 mil km² – território menor do que o do Estado do Rio de Janeiro, por exemplo.
Independente há menos de 50 anos e em constante instabilidade política, o país ainda é subdesenvolvido. Mais de 70% dos habitantes vivem nas áreas rurais. Falta emprego, educação e saúde para a maior parte da população. Além disso, mais da metade dos guineenses vivem abaixo da linha da pobreza demarcada pela Organização das Nações Unidas (ONU), ou seja, com menos de R$ 4,82 por dia.
Esses problemas reforçam a necessidade de se aproximar de Deus e, por isso, a Universal trabalha intensamente na região.
História no país
A Universal chegou a Guiné-Bissau há 26 anos e conta hoje com 23 igrejas para atender à população. Existem diversos grupos para prestar ajuda, como a Força Jovem Universal (FJU), o Calebe e a Evangelização (EVG). Apesar de não existir um prédio em cada aldeia, semanalmente os voluntários viajam até os locais mais afastados para levar a Palavra de Deus.
“Em muitas deles nunca ouviram falar o nome do Senhor Jesus nem sabem Quem é e o que Ele representa”, explica o líder da FJU regional, Pastor Marcos Vinicius. “Então, nossa missão é ir até essas aldeias falar de Jesus, ensinar a eles a Sua importância, porque a grande maioria segue tradições, costumes de seus antepassados, porque é algo imposto naquela aldeia.”
Por isso, os voluntários, além de percorrerem as aldeias mais distantes, também oferecem transportes para que os moradores possam visitar a Igreja aos domingos.
“Normalmente, vêm uma média de 50 pessoas e, às vezes, até mais do que isso. São pessoas que nunca ouviram falar do nome do Senhor Jesus, mas, quando ouvem, entendem que existe um caminho melhor”, conclui o Pastor.