Ex-fumantes têm saúde prejudicada até 25 anos após deixar o vício
Novo estudo alerta para o perigo de uma das drogas mais utilizadas no mundo
“Cigarro não faz mal”. Ou, pelo menos, é nisso o que acreditam milhões de fumantes. De acordo com uma pesquisa realizada recentemente na França, mais de 30% dos fumantes acreditam que fumar até 10 cigarros por dia é inofensivo. Mas, isso não é verdade.
“Fumantes, frequentemente, tendem a subestimar os riscos do cigarro e isso faz pensar que a ‘negação’ ainda é predominante. Isso mostra a prevalência da falta de conhecimento, o que é espantoso e lamentável após anos de luta e campanhas de conscientização contra o tabaco”, afirmou Carolyn Dresler, membro da Associação Internacional para o Estudo do Câncer de Pulmão, quando o estudo foi divulgado.
De fato, o tabagismo mata mais de 7 milhões de pessoas todos os anos. Sendo que 900 mil delas são fumantes passivos. Ou seja: não fumam, mas inalam a fumaça de cigarro exalada por outras pessoas.
O vício em cigarro é tão ruim que um novo estudo, realizado pela Universidade Vanderbilt (EUA), revela que o cigarro aumenta mais de 40% as chances de doenças cardiovasculares. Pior do que isso: nem mesmo deixar de fumar faz com que a pessoa volte a ter saúde impecável.
Obviamente, deixar de fumar diminui as chances de desenvolver doenças. Mas o risco de problemas cardiovasculares só diminui ao mesmo de alguém que nunca foi fumante mais de 10 anos depois. Em alguns ex-fumantes, esse risco pode ser maior durante 25 anos.
Assim, torna-se indispensável abandonar o vício imediatamente.
Mas como lutar contra o vício?
Ao mesmo tempo em que ainda há milhões de fumantes no mundo, também há milhares de pessoas que tentam parar e não conseguem. Essas pessoas utilizam adesivos de nicotina, frequentam clínicas de reabilitação, fazem terapias com psicólogos e psiquiatras, trocam o cigarro convencional por cigarros eletrônicos e usam diversos outros meios para abandonar o vício. Em vão.
Quando muito, fumantes conseguem substituir o vício em cigarro por outro, como o café ou o álcool. Tratamento paliativo, que pode permitir a volta do tabagismo a qualquer momento.
Isso acontece porque todo vício é um problema espiritual. Portanto, não é possível curá-lo com tratamentos focados no corpo. É o que explica o Bispo Edir Macedo:
“É por isso que se diz ‘não tem cura’. Porque humanamente falando não tem cura. Você não pode tratar o vício humanamente falando se a origem dele é espiritual. Mas quando se trata no espiritual se tem a cura.”
O Bispo explica que todos os vícios – seja em drogas legalizadas ou ilegais, em alimentos ou em pornografia – são problemas espirituais. E devem ser tratados como tal.
“Somente quando a pessoa trata o problema do vício no nível espiritual ele pode ser definitivamente resolvido”, conclui ele.
Para auxiliar nesse tratamento espiritual, a Universal realiza o Tratamento Para a Cura dos Vícios todos os domingos. Mesmo durante a quarentena você pode assistir às reuniões pela internet ao vivo, pela TV Universal, Univer Vídeo, Rede Aleluia de rádio, pelos canais de televisão 21, CNT e Rede Família, além das redes sociais da Igreja (Facebook e Youtube). Clique aqui e visite a página no Youtube do Tratamento.