Aos sete anos de idade, Guilherme começou sua jornada no esporte, mais precisamente no karatê. A escolha não foi por acaso, ele teve uma influência muito forte de sua mãe que já praticava a arte marcial.

Guilherme pegou gosto e não parou. De um menino franzino ele se tornou um atleta da seleção brasileira de Karatê.

Com um potencial enorme e no auge da carreira, Guilherme teve uma surpresa inesperada, ele perdeu a competição mais importante da sua vida. Foi aí que tudo começou a desmoronar.

“Isso mexeu muito comigo, eu passei a ter complexo de inferioridade. Entrava para lutar e não conseguia me mexer, paralisava e falava que eu não era capaz de ganhar, então, resolvi parar de lutar, engavetei todas as minhas medalhas”, disse.

Guilherme começou a frequentar as festas noturnas, o kimono foi trocado por bebidas e drogas.

“Tudo começou com um drink, depois conheci as drogas, quando voltava para casa eu chegava parecendo um morador de rua, todo sujo e fedido. Então, veio à depressão, não saía mais de casa, não gostava de ver pessoas. Até que uma noite, eu decidi colocar um basta, resolvi procurar na internet vídeos que ensinavam como tirar a própria vida, queria algo rápido que não doesse, foi então que decidi me jogar de uma ponte”, relata.

E foi justamente em cima desta ponte que Guilherme viu uma luz no fim do túnel. Assista ao vídeo abaixo e saiba o que aconteceu com ele:

Reuniões pela TV, rádio e internet

Durante esse período de isolamento (ou quarentena) ao coronavírus , acompanhe as reuniões que estão sendo transmitidas em tempo real pela TV Universal, Univer Vídeo, Rede Aleluia de rádio e pelos canais de televisão 21, CNT e Rede Família.

Confira os horários na tabela abaixo: