Talyta Sá, enfermeira de 30 anos, cresceu em uma família desestruturada e isso a fez tomar más decisões, como relata: “Eu achava que um relacionamento supriria a carência que eu sentia pela ausência do meu pai, mas isso me levou a escolhas erradas. Por conta da imaturidade, me casei cedo e, por causa de uma série de conflitos, me separei cedo também”.

Onde está a felicidade?

Em vez de refletir sobre os motivos do fim do casamento ou buscar sua cura interior, Talyta passou a viver em festas, a beber e a usar drogas e relata no que se transformou sua vida amorosa: “Eu buscava me preencher com outras pessoas, mas a cada relacionamento eu ficava pior. Minha bagagem negativa só aumentava, assim como os complexos. Foi dessa forma que cheguei à Terapia do Amor: cheia de frustrações e de arrogância”.

Outra pessoa infeliz

Marcelo Ranulfo, corretor de imóveis de 42 anos, perdeu o pai aos seis meses de vida e fala da consequência dessa realidade: “Fui criado pela minha mãe e essa ausência da figura paterna sempre me acompanhou. Me tornei uma criança introspectiva e muito tímida. Com o passar do tempo, desenvolvi depressão”.

Amor não é o bastante

Marcelo achava que estar com alguém que o amasse seria suficiente para que fosse feliz, mas descobriu que esse pensamento não é verdadeiro, como detalha: “Entrei em um relacionamento tão conturbado que todos os dias eu precisava impedir minha então namorada de tirar a própria vida. Vivi um verdadeiro inferno até receber um convite para participar de uma reunião na Universal”.

O que realmente é preciso

Uma vida amorosa feliz não começa quando duas pessoas se encontram, mas bem antes, com a construção de um relacionamento sólido com Deus. É a partir daí que se aprende sobre autovalorização, sobre o amor inteligente e como viver um relacionamento saudável. Depois de tudo isso é que vem a busca de um parceiro.

Depois de muito sofrimento, eles aprenderam, na Universal, a se preparar para o casamento. Quando se conheceram, estavam prontos. Talyta descreve as qualidades que viu em Marcelo: “Ele é uma pessoa que serve a Deus, tem caráter e gosta de estar perto da família, características importantes para mim. Começamos a namorar e em 14 meses nos casamos”.

Ela ainda afirma que quando se casou já era feliz, que Marcelo completou sua vida e revela como é a relação deles hoje: “Temos um relacionamento de paz em casa, marcado por respeito, parceria e cumplicidade e completamente diferente de tudo que vivi antes. Tenho ao meu lado alguém que realmente me valoriza e me ama”.

Já Marcelo diz que os desafios estão presentes na vida do casal, mas, colocando em prática o amor inteligente, é possível superar as dificuldades com diálogo e respeito. “Por estarmos bem individualmente, passamos a fazer bem um ao outro. Somos felizes juntos e seguimos fortalecendo nossa relação. Somos prósperos em todas as áreas. E, para manter esse equilíbrio, continuamos participando da Terapia do Amor e buscamos aprender e evoluir no nosso relacionamento”, conclui.

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