“Fizeram uma biópsia e constataram um câncer”

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Problemas graves de saúde podem ser, muitas vezes, um grande teste para a fé. Diversas pessoas só percebem isso quando passam por situações em que estão desesperadas e quando têm de enfrentar problemas maiores do que podem superar.

“Fizeram uma biópsia e constataram um câncer”

A cabeleireira Cátia Menezes Ramos, de 40 anos, moradora de Embu das Artes, na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, passou por uma prova de fogo e teve de buscar forças em Deus para lutar pela cura do seu filho João Vitor.

“O João Vitor tinha 14 anos e teve febre durante quatro meses seguidos. Tomou todo tipo de antibiótico e nada adiantou. Os médicos começaram a suspeitar que algo grave poderia estar acontecendo e resolveram investigar qual era o problema. Desconfiaram de células perto da veia aorta dele, fizeram uma biópsia e constataram um câncer. Ele foi internado imediatamente”, conta.

Ela diz que o filho passou 22 dias seguidos por avaliações até que foi possível determinar o tipo de câncer que o jovem tinha. “Fizeram um exame chamado Pet Scan, uma espécie de tomografia que ajudou no diagnóstico. O problema dele era ainda mais sério do que se imaginava. A médica que atendeu o João Vitor disse que ele estava com um linfoma, mas que se tratava de um tipo extremamente agressivo e raro.”

Cátia relata que foi como se um vagalhão (uma grande onda) tivesse passado na vida dela. Ela se perguntava a todo momento como o filho tão jovem estava com um problema de saúde tão sério. “Juntaram uma equipe médica para tratar do caso do João Vitor. A doutora falava que ainda não tinha visto um caso como o dele. Os médicos buscavam até informações fora do Brasil, mas não havia”, recorda.

Cátia revela que o câncer era tão violento que já estava se espalhando para várias partes do corpo de seu filho: “os exames mostravam que havia metástase no fêmur e no baço. Na barriga dele tinha um tumor do tamanho de uma laranja. Ele começou a fazer quimioterapia imediatamente. Quando eu perguntei para a doutora quais eram as chances do João Vitor sobreviver e ela me disse que não podia fazer uma estimativa, eu fiquei mais desesperada ainda”.

Sem saber o que fazer para salvar o filho, a cabeleireira decidiu ir à Universal para participar das reuniões de cura. “Eu já era da Universal há dois anos e segui todas as orientações dadas lá. Mesmo que na UTI não fosse permitido dar nada ao paciente, eu dava a ele o tratamento com a gota do milagre, que havia sido indicado nas reuniões”, diz.

Mas ela fez mais ainda: praticou verdadeiramente o que era proposto na Universal. “Como meu filho já tinha feito a primeira parte da quimioterapia, eu fui para a Fogueira Santa e sacrifiquei. Depois disso, a médica chegou a me dizer que com três quimioterapias já era para ter diminuído o linfoma, mas o que aconteceu surpreendeu a todos nós: fizeram novos exames e, por incrível que pareça, não havia nada. O desaparecimento do câncer e da metástase foi completo. Comecei a glorificar Deus dentro da sala”, relembra.

Cátia diz também que o filho não ficou com sequelas do tratamento: “como era uma quimioterapia de alta dose, ele poderia ter problemas cardíacos ou talvez precisasse de algum tipo de transplante, mas não teve nada. Eu tinha certeza que ele estava curado com a primeira parte do tratamento, mas, como era parte do protocolo, ele fez mais três quimioterapias e não teve que fazer radioterapia”, afirma.

A cabeleireira aconselha que se alguém estiver passando por um problema como o dela procure ajuda de Deus no Altar. “Ele pode resolver todas as coisas, mesmo aquilo que aos olhos humanos e dos médicos seja impossível. Se a cura ocorreu com meu filho, pode acontecer com qualquer um. Deus não faz distinção de pessoas”, conclui.

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Cedidas