“Hoje tenho nojo até do cheiro de álcool e cigarros”

Maria Abadia enfrentou um problema de saúde, além dos vícios que atrapalhavam a sua vida

Imagem de capa - “Hoje tenho nojo até do cheiro de álcool e cigarros”

A professora aposentada Maria Abadia Bernardes Coelho de Campo, de 67 anos, chegou à Universal em 1995. Ela estava com a vida destruída por causa dos vícios em bebida e cigarro. “Eu era uma pessoa triste, sem paciência e com baixa autoestima. Tinha muito ciúme do meu marido, o que gerava discussões. O cigarro e a bebida eram válvulas de escape. Só reconheci a gravidade quando coloquei um dos meus filhos em uma situação constrangedora por estar alcoolizada.”

Ela havia recusado o convite de uma amiga para assistir a uma reunião na Universal, mas, ao ver a programação da Igreja na TV tempos depois, quis conhecer o trabalho realizado lá. “Lembro que fui à Universal mais próxima caminhando porque, na época, estava desempregada e com dificuldades financeiras e que logo no primeiro dia senti uma paz que desconhecia.”

Foi em busca desta paz que Maria participou de diferentes correntes na Universal. Não demorou para que ela se libertasse dos vícios.

“Não foi fácil, mas, perseverando para conhecer as coisas de Deus, encontrei forças para largar os vícios. Hoje tenho nojo até do cheiro de álcool e cigarros.”

Para Maria, o encontro com Deus em uma reunião de domingo foi o melhor que recebeu. “Foi quando fui de fato transformada. O vazio na alma foi preenchido e a tristeza deixou de existir. Passei a ter paciência, minha mente mudou e pouco depois recebi o Espírito Santo, que é minha maior conquista”, conta.

Além de se livrar dos vícios, Maria também foi curada de um problema na voz. Em 2011, ela foi diagnosticada com pólipos vocais e por essa razão foi afastada do trabalho. Ela teria que fazer uma cirurgia de remoção e não tinha previsão de quando voltaria a dar aulas. Aos domingos, na Universal, a professora fez o tratamento com a água consagrada, bebendo-a e determinando sua cura. Novos exames comprovaram que os pólipos haviam sumido. Assim ela pôde voltar a dar aulas até se aposentar.

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Colaborador

Kelly Lopes / Foto: Cedida