Imparcialidade: pregada por muitos, praticada por poucos
Saiba como trabalham as mídias e veículos de comunicação mal-intencionados
Entre o código de ética que rege o jornalismo estão princípios como a verdade, a credibilidade e a imparcialidade, no entanto, não são todos os profissionais e veículos noticiosos que priorizam estes valores e, tampouco, o bem comum acima de seus interesses próprios.
À medida que a necessidade da humanidade pela informação cresce, o espaço da mídia no desenvolvimento da sociedade também se expande. Mas, infelizmente, este poder que outrora deveria beneficiar a população por meio da conscientização e a construção de seu próprio senso crítico, hoje tem sido usado por muitos veículos sensacionalistas ou sem compromisso com a imparcialidade como um método para implantar sutilmente as suas ideologias e interesses entre os demais.
Veja o exemplo:
Recentemente, um jornalista do Grupo Globo divulgou mais uma das reuniões diplomáticas do atual presidente do Brasil com o primeiro-ministro do Reino da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, para tratar de investimentos. No entanto, a abordagem da manchete divulgada se tornou alvo de grandes críticas.
Ao ser associado ao presidente Lula, Salman foi descrito como “príncipe herdeiro”, enquanto, o mesmo jornalista, ao relacioná-lo ao ex-presidente Bolsonaro, o intitulou como “ditador anticristão”. Veja:
Entenda que o comparativo acima que estamos lhe mostrando nada tem a ver com preferência partidária ou ideológica, mas, sim, com a finalidade de alertá-los sobre as estratégias tendenciosas que são usadas por parte da mídia na tentativa de confundir ou influenciar a mente de seus consumidores – mesmo que seja com a simples mudança de palavras de uma manchete. E esta realidade não se limita apenas à política.
Quando o alvo é a Universal:
Imagine se você sofresse, ao menos uma vez por semana, um ataque por parte
da Imprensa. Assim tem sido os ataques do UOL e de seus sites parceiros contra
a Universal. Nos últimos 8 anos, de janeiro de 2015 a dezembro de 2023, já
foram publicadas 364 notícias tendenciosas, negativas ou fake news contra a
Igreja.
O UOL continua sendo o campeão de ataques contra a Universal na Imprensa
brasileira. E, ainda que muitos receptores conscientes não tenham se deixado levar por tais conteúdos, inúmeros outros se tornaram vítimas da mídia mal-intencionada.
É importante destacar que, como antes da era digital, ainda existem, sim, bons profissionais e veículos da informação compromissados com seus valores, com a imparcialidade e com o bem comum, mas, em contrapartida, infelizmente, não são poucos os que executam o seu papel entre a sociedade com outros fins.
Assim, para que venhamos prezar pelos bons valores nos dias de hoje, somos motivados a desenvolver um olhar mais crítico e uma avaliação minuciosa sobre os tópicos e argumentos propagados. Um papel consciente que cabe a todos.
Por isso, redobre a sua atenção às notícias que circulam pela internet, mesmo que estas sejam produções de veículos considerados renomados. Considere os fatos, verifique as fontes, apure as informações, desconfie do tendencioso e denuncie as fake news!