Jornais atacam decisão que libera abertura de igrejas
Será que eles estão mesmo preocupados com a população?
Diversos noticiários, especialmente os da Rede Globo, estão, desde o último sábado (03) dedicando horas de sua programação a criticar a decisão do ministro Nunes Marques, que libera a prática de atividades religiosas presenciais no Brasil.
Jornalistas como Maju Coutinho, que recentemente declarou que “o choro é livre” para quem não consegue trabalhar e sustentar a família, agora debocha do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) alegando que ele “acha que pode ter culto agora”.
Na verdade, o ministro não “acha”. Como membro da Suprema Corte, a mais alta instância da justiça, o ministro de fato tem autoridade para determinar a legalidade de decisões tomadas com o pretexto de conter a pandemia de COVID-19.
Além da Globo, outros veículos como Band News e Estadão criticaram a reabertura das igrejas. O jornal Folha de S. Paulo declarou que há a avaliação de que “a posição do ministro é minoritária e frágil tecnicamente. Assim, deve ser derrubada no plenário”.
Todas essas empresas estão pressionando o STF, que tomará uma decisão em conjunto e definitiva na próxima quarta-feira (7). Eles alegam que as pessoas não podem praticar sua fé presencialmente por conta de aglomerações.
Mas será que é isso mesmo o que os preocupa?
Mais um capítulo da perseguição
A decisão do ministro Nunes Marques exige que as igrejas preencham, no máximo, 25% de sua capacidade total. Também exige o uso de máscaras, a disponibilização de álcool em gel e o espaçamento entre as pessoas.
Mesmo assim, para jornalistas como Luiz Megale, a decisão é “perigosa”, pois não se sabe “quem vai fiscalizar o cumprimento das regras”. Ora! Não apenas se quer proibir as pessoas de praticarem sua fé, como coloca-se em dúvida a integridade e a honestidade de representantes religiosos, como se eles estivessem dispostos a descumprir leis para prejudicar os fiéis.
Engana-se quem acredita que o discurso da Globo e de seus pares contra a fé é a favor do povo. Esses veículos têm deixado claro seus descontentamentos com o presidente Jair Bolsonaro – que considerou desde o início a essencialidade das igrejas para a saúde mental e espiritual das pessoas. Por isso ataca a decisão de Nunes Marques.
Os ataques à decisão de Nunes Marques acontecem porque, aparentemente, a mídia escolheu o seu inimigo na propagação da COVID-19: as celebrações religiosas com a presença de público, mesmo que com muita responsabilidade.
Desde a eleição do presidente Bolsonaro, a imprensa tem se comportado como um partido de oposição, e escolheu as igrejas evangélicas como alvo eleitoral a ser abatido até 2022. Ademais, para os governadores, que também determinam medidas sanitárias, também pesa o contexto político, de oposição ao Governo Federal.
Entretanto, como o próprio ministro declarou, “justamente por vivermos em momentos tão difíceis, mais se faz necessário reconhecer a essencialidade da atividade religiosa, responsável, entre outras funções, por conferir acolhimento e conforto espiritual”.
Eduardo Bravo, presidente da UNIGREJAS, vai além, explicando que “quando a pessoa participa de um culto na igreja, sua força interior se renova de fé e esperança, e isto tem influência direta no relacionamento interpessoal, seja na comunidade, dentro de casa, em família e, também, na saúde do indivíduo — fato que até a ciência já confirma”.
Dessa maneira, é “gravosa a vedação genérica à atividade religiosa”, afirmou o ministro. “Proibir pura e simplesmente o exercício de qualquer prática religiosa viola a razoabilidade e a proporcionalidade”.
Na quarta-feira, o STF decidirá se está ao lado do discurso da Globo, ou a favor do bem da população brasileira.
Clamor pela Justiça
Há pressa para que injustiças sejam cometidas. A imprensa, articulada com vários partidos políticos, correm para que as igrejas sejam fechadas o quanto antes, para que o comércio permaneça bloqueado e trabalhadores permaneçam prejudicados.
Mas o cristão tem uma arma infalível: a fé. O próprio Senhor Jesus ensinou:
“E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? Digo-vos que depressa lhes fará justiça” Lucas 18.8
E hoje o cristão tem pressa. O trabalhador, o desempregado, o doente, o aflito, a viúva, o órfão. Todos têm pressa de Justiça. E é chegada a hora de clamar a Deus para que Sua Palavra se cumpra.
A partir da meia-noite de hoje (entre o dia 05 e 06 de abril), haverá o Clamor por Justiça. Sempre à meia-noite e ao meio-dia. Reserve alguns minutos de seu tempo para clamar a Deus por Sua Justiça, que é infalível.
Vamos juntos, com fé, vencer o mal que aflige nossa sociedade.
Acompanhe abaixo como foi a oração da meia-noite, nesta segunda-feira, 5 de abril: