“Líder de uma gangue”
Era assim que Jaqueline dos Santos via o Bispo Edir Macedo
Afotógrafa Jaqueline dos Santos conta: “eu não gostava da Universal, nem do Bispo Macedo. O que eu pensava era que só pediam dinheiro, que ele era um ladrão e líder de uma gangue. Eu não acreditava em nada positivo sobre a Igreja, só no negativo. Mesmo sem conhecer o Bispo Macedo eu não gostava dele, não queria ouvi-lo, achava que ele queria pegar o dinheiro das pessoas e agia de má fé com quem não
tinha conhecimento”.
Enquanto acreditava estar vendo o Bispo Macedo enriquecer à custa dos outros, Jaqueline sofria com problemas financeiros para tentar salvar a vida de seu pai, que havia sido desenganado pelos médicos por ter tuberculose. “Gastamos todo o dinheiro com internação, medicamentos e hospitais. Tentamos de tudo, mas ele só piorou”, conta ela.
Esse quadro agravou a depressão que a jovem tinha.
Tudo novo
Foi nessa época que a mãe de Jaqueline, que recém começara a frequentar a Universal, convidou a filha a acompanhá-la. “No primeiro dia senti algo diferente, foi incrível. Reconheci que aquele lugar mudaria a minha vida”.
Ao frequentar as reuniões, Jaqueline sentiu seus olhos se abrirem. “Era tudo novo e maravilhoso. Vi milagres acontecerem, meu pai foi curado e os seis meses [de vida] dados pelos médicos se tornaram dezessete anos. Aprendi a amar e a respeitar as pessoas, a enxergar além de mim mesma”.
Hoje, casada e feliz, com a família transformada, Jaqueline afirma: “conheci Deus na Universal e fui batizada com o Espírito Santo. Nunca mais fui a mesma. Convido você a conhecer, quebrar o orgulho e o preconceito. Desafio você a vir e ver com seus próprios olhos”.
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