A estudante de direito e mãe de dois filhos, Angela Reading, foi tratada como terrorista e considerada uma ameaça por discordar de cartazes ofensivos em escola da Nova Jersey, nos Estados Unidos.

O que aconteceu:

• A norte-americana se pronunciou após seus filhos serem expostos a cartazes com conteúdos sexuais nos corredores da escola local em que estudavam.
• Ao abrir uma ação judicial no Tribunal Distrital dos EUA – agora em andamento no Distrito de Nova Jersey – os acusados passaram a retratá-la como uma ameaça à segurança, e a denunciaram a várias autoridades policiais e de segurança.
• “Eu tive uma resposta dos militares dos Estados Unidos e de nossa força policial local que me rotulou como uma ameaça à segurança, praticamente coagiu a retirar meu post na mídia social, e depois me denunciou a agências locais e federais como uma terrorista”, conta.
• Além da retaliação sofrida, Angela conta que teve que tomar medidas radicais para manter a sua segurança e de seus filhos, os transferindo de escola e abandonando a sua faculdade.

O que analisar:

• A cada dia, inúmeras instituições de ensino ultrapassam o seu limite acadêmico, visando implantar, sem o consentimento dos pais, ideologias e conhecimento de temáticas ofensivas e de cunho sexual ao ensino infantil.
• Crianças que deveriam ser instruídas sem a interferência da escola na formação de valores ensinados pelos pais, adquirem de forma precoce conhecimento sobre questões que formam a doutrina do mundo atual.
• Sobre isso, muitos pais se mantém inconscientes sobre a situação, confiantes na formação e desenvolvimento acadêmico dos filhos. Já aqueles que tomam conhecimento, quando se posicionam contra esse tipo de comportamento, são julgados e tratados como “intolerantes” ou “alienados”.
• Ainda assim, para que as crianças sejam protegidas da maldade disfarçada de “aprendizados” deste mundo, é necessário tomar uma atitude e não colocar os seus valores em discussão.

Relembre outros casos semelhantes:

• Criança é obrigada a participar de parada LGBT na escola, mesmo contra vontade dos pais;
• Garoto de 11 anos denuncia escola que disponibilizou livro pornográfico.