Manifestação pacífica pelo fim da perseguição à Universal em Angola

Cerca de 6 mil pessoas caminharam pela capital Luanda

Imagem de capa - Manifestação pacífica pelo fim da perseguição à Universal em Angola

Há quase seis meses a Universal em Angola sofre uma dura perseguição religiosa. Tudo começou em junho, quando um grupo de ex-pastores, expulsos por graves desvios de conduta, atacou e invadiu diversos templos da Igreja no país africano. Os rebeldes agrediram pastores, suas esposas e funcionários.

O grupo se autointitula “Comissão da Reforma” e, desde então, vem praticando uma série de atos criminosos de agressão física, psicológica, ameaças, atos xenofóbicos (de ódio contra estrangeiros) e difamações.

Desde então, todas as igrejas Universal do território estão fechadas. Uma série de pessoas, incluindo políticos brasileiros, manifestaram repúdio e preocupação em relação às agressões. Inclusive, o Presidente Jair Bolsonaro enviou uma carta ao Presidente João Lourenço, pedindo ações em prol da liberdade religiosa.

Clamor a céu aberto

Mas a fé ousada dos membros e obreiros da Universal não os deixaria ficar parados diante desta situação. Por isso, no último domingo (11), cerca de 6 mil pessoas caminharam por Luanda, capital do país, em um protesto pacífico pelo fim dessa injustiça.

A marcha teve início no porto da cidade e terminou na Baía de Luanda, local turístico e muito conhecido. Ali, todos dobraram os joelhos e clamaram ao Altíssimo pela resposta.

Assista no vídeo abaixo como foi este momento:

A Record Tv África conversou com participantes da manifestação.

Confira no vídeo abaixo:

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: Cedidas