O Brasil se comoveu com a morte de Rita Lee em maio de 2023, por conta de um câncer no pulmão. O viúvo, Roberto de Carvalho, luta para superar a morte de sua amada.

Saiba mais:

O casal estava junto desde 1976. Além do amor, também eram parceiros artísticos. A relação gerou três filhos e dois netos.

O músico já deu declarações de que com ela uma parte dele também morreu. Roberto tem feito terapia e está tomando remédios contra a depressão.

Além disso, o trabalho também é uma forma de lidar com o luto: ele lançou um disco com canções inéditas, tem um livro de memórias em andamento e dois documentários sobre Rita engatilhados.

A solução:

A perda de um ente querido pode abrir um buraco na alma e, dependendo das circunstâncias da morte, uma ferida impossível de cicatrizar. Mas, não à toa, o Espírito Santo também é chamado de Consolador, pois Ele faz o papel de confortar, aliviar e animar no momento de perda e dor. Só a Sua ação pode curar a alma ferida e inconsolável.

Veja quem se curou:

A história de Maria Aparecida é um exemplo do agir do Espírito de Deus durante o luto. Ela tinha o sonho de ser mãe, mas não conseguia alcançar o objetivo. Já tinha sofrido 3 abortos espontâneos. Após um tratamento, ela realizou seu sonho. Infelizmente, também teve problemas no casamento, se separou, mas tinha na filha de 1 ano e 9 meses seu alicerce para continuar lutando.

Mas um trágico acidente tirou o chão de seus pés. “Eu saí para trabalhar e a deixei com minha irmã. Em um momento em que ela saiu para estender as roupas no varal, minha filha acordou, saiu da cama, pegou algumas canetinhas e jogou no balde com água sanitária. Ela tentou pegar, mas caiu dentro do balde, não conseguiu voltar e morreu afogada. Quando eu cheguei em casa e recebi a notícia eu desmaiei. Foi meu fundo de poço! Casamento destruído, morando numa situação precária e meu bem mais precioso, minha filha, não estava mais lá”, contou no último domingo no Templo de Salomão.

Maria estava inconsolável. Ficou com depressão, não comia, via vultos, ouvia vozes, não aceitava a morte da filha, não queria mais viver. Vendo sua situação uma tia a levou até a Universal, pois sabia que ali ela encontraria a saída do sofrimento. “Eu fui bem recebida, um homem de Deus me atendeu, cuidaram de mim, eu comecei a participar das reuniões e a buscar a Deus. A Sua Palavra me libertou daquela dor, poque eu pensava na minha filha 24 horas por dia. Eu conheci o Espírito Santo, que me preencheu, cuidou da minha alma. Deus me deu uma nova história. Reconstituiu meu casamento, tirou a angústia, hoje sou feliz”, comemora.

Faça isso:

Se você está inconsolável por alguma perda e quer a cura da sua alma, busque o Consolador, Aquele que pode tirar a dor do seu ser, o Espírito Santo. Por isso, venha neste domingo na Igreja Universal mais próxima ou no Templo de Salomão. Os horários são 7h, 9h30 e 18h.