“Mesmo com problemas, o preconceito me impedia de ir à Universal”

Fábio Ribeiro não fazia ideia do trabalho realizado pela Igreja

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Fábio Ribeiro Lacurneche, de 39 anos, inspetor de qualidade em uma indústria farmacêutica, conta que nasceu e foi criado convivendo com rituais de bruxaria. Sempre ouvia nas mídias que a Igreja Universal não prestava, que roubava o dinheiro das pessoas e que fazia lavagem cerebral e estelionato. “Eu cresci com esse preconceito. Fui para uma igreja evangélica, mas vivia uma fé débil. Aprendi muito sobre a Bíblia, mas não tinha uma vida com Deus”, diz.

Ele começou a pregar a Palavra de Deus para a sua família, procurou outras igrejas, outros ministérios, mas se tornou um fariseu religioso. Ele conhecia muito a Bíblia, gostava de debater com as pessoas e de mostrar que entendia a Palavra. “Eu não sabia lidar com meus sentimentos, tinha problemas dentro de casa, minha esposa teve diabetes gestacional e tinha uma cicatriz aberta em sua barriga. Eu já não sabia o que fazer.”

Sua esposa recebeu um convite para ir à Universal, mas ele não foi por causa do seu preconceito. Na Igreja, a esposa ouviu a seguinte frase: “se sua barriga não fechar em uma semana, eu como a Bíblia.” Uma semana depois os pontos cicatrizaram.

Fábio estava mergulhado em dívidas. Mesmo cheio de problemas, ele se recusava a ir à Universal. “Eu tinha medo dos pastores fazerem lavagem cerebral em mim.”

Depois de muitas situações adversas, ele aceitou o convite e participou da reunião da Nação dos 318. Ali Deus começou a tocar em seu coração. “O que mais me chamou atenção foi quando o homem de Deus disse: ‘se a sua vida não mudar, eu largo o Evangelho’. Isso foi um baque para mim, porque ele estava chamando a responsabilidade para ele”, relata.

Sua vida mudou quando ele se entregou ao Altar de Deus, há dois anos, quando participou da Fogueira Santa. “Hoje eu tenho um temor que eu não tinha, Deus mudou a minha mente. É o Espírito Santo quem direciona minha vida”, afirma.

Hoje Fábio pode ver e mostrar a grandeza de Deus em sua vida: “Deus é meu consolo, meu amigo, meu irmão. Jesus não condenou as pessoas que o crucificaram. Quando condenamos uma Igreja ou uma pessoa, nos tornamos matadores de Jesus?”, questiona.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: Redrodução