“Meu lado esquerdo estava paralisado, a boca torta, e eu não reconhecia ninguém”

Após um AVC hemorrágico, Maria Eliéte de Souza enfrentou graves desafios de saúde, mas escolheu depositar sua Fé em Deus

Imagem de capa - “Meu lado esquerdo estava paralisado, a boca torta, e eu não reconhecia ninguém”

Maria Eliéte de Souza, administradora de 56 anos, passou por uma adversidade que marcou sua vida. Diagnosticada com trombose venosa cerebral (TVC) seguida por um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, ela teve sua saúde e sua Fé colocadas à prova.

Tudo começou com fortes dores de cabeça que persistiam apesar de todos os remédios. “Passei por oftalmologista e gastroenterologista, mas os exames não mostraram nada. Até que, um dia, acordei para ir ao trabalho com uma dor insuportável”, relembra. Apesar de mal conseguir se concentrar, ela foi para o escritório. Foi durante o almoço que tudo mudou. “Eu colocava a comida na boca e ela caía pelas laterais. Depois disso, fiquei inconsciente, apesar de andar pelo escritório, até bater a cabeça na parede”, diz. Ela foi levada ao hospital, diretamente encaminhada à UTI e entrou em coma.

“Meu lado esquerdo estava paralisado, a boca torta, e eu não reconhecia ninguém”Nos meses seguintes, os médicos realizaram tomografias e ressonâncias magnéticas, mas os resultados eram inconclusivos. Maria Eliéte, que já tinha passado por um transplante renal, foi submetida a um tratamento experimental, enquanto os médicos buscavam descobrir o diagnóstico. “Eles encontraram um hipersinal em uma região do cérebro, no tálamo direito, e optaram por não fazer uma biópsia por conta dos riscos. Passei a tomar altas doses de remédios diariamente”, explica.

Quando acordou depois do AVC hemorrágico, ela enfrentou uma realidade difícil. “Meu lado esquerdo estava paralisado, a boca, torta, eu não reconhecia ninguém e não falava coisa com coisa. Era como se eu tivesse regredido à fase de bebê. Eu usava fraldas, me alimentavam com mingau e me amarravam na maca para evitar que eu me debatesse.” Apesar disso, ao saber da possibilidade de um diagnóstico de câncer cerebral, ela ficou em paz. “Curiosamente, eu não tive medo. Eu dizia à psicóloga: ‘eu vou ficar bem, não se preocupe’”, conta.

Nesse momento crítico, sua Fé se tornou o alicerce de sua recuperação. Frequentadora da Igreja Universal, ela viu sua irmã conduzir uma corrente de orações em seu nome que contou com o apoio de toda a igreja. “Minha irmã molhava meus lábios com a água consagrada. Estávamos em julho, mês da Fogueira Santa, e ela fez o sacrifício em meu favor. Mesmo no período de inconsciência, eu me lembrava do Altar e pensava em como colocar meu sacrifício lá”, diz.

Sua melhora foi surpreendentemente rápida. “Antes do final de julho de 2017, eu já conseguia andar sozinha e falar, mesmo com alguma dificuldade. A confusão mental diminuiu e eu reconhecia as pessoas.” Convicta de sua cura, ela subiu ao Altar, entregou seu sacrifício e desceu com a certeza da resposta de Deus. Apesar de ter sido internada de novo para ser submetida a mais investigações, o diagnóstico final só veio após um ano: só restava uma cicatriz no local afetado.

Hoje, Maria Eliéte vive na capital paulista e frequenta a Igreja Universal na região de Cidade Ademar. “Deus cuidou de mim em cada detalhe e minha cura é um testemunho de Sua fidelidade. Fiz ofertas de gratidão no final daquele ano e sigo minha vida na Fé”, conclui.

Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.

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Colaborador

Kaline Tascin / Fotos: Arquivo Pessoal