“Meu pai matou minha mãe com 7 facadas”

Esse foi o desfecho do casamento dos pais de Amanda e ela caminhava para o mesmo fim, mas uma palavra mudou sua história. Confira

Imagem de capa - “Meu pai matou minha mãe com 7 facadas”

Amanda Dias, hoje com 27 anos, presenciou o relacionamento conturbado da sua família, que culminou com o assassinato da mãe pelo próprio pai.

Fim trágico:

Após 25 anos de casados, a família descobriu que o pai tinha uma amante, então sua mãe foi embora de casa. O pai, inconformado, matou a ex-mulher com sete facadas no estômago.

  • “Eu não imaginava que meu pai podia ser tão cruel. Quando eu recebi a notícia, eu perdi o sentido. Estava perto de fazer 14 anos e, naquela época, eu passei a me sentir sozinha, porque eu queria muito os meus pais perto de mim e eu não tinha.”
Consequências:

Aquele episódio traumático havia marcado Amanda profundamente e acabou influenciando-a em todas as escolhas que faria a partir de então.

  • “Eu não queria ser cuidada. Comecei a ir para festas, passei a ir a lugares que a minha idade não permitia, a me envolver com vários homens”.            .

Amanda então se envolveu com um homem que servia aos encostos, consequentemente, também passou a servi-los.

  • “Eu passei a adorar essas entidades (…) Eu não conseguia mais dormir, era uma pessoa totalmente desassossegada, inquieta, via vultos, era uma coisa que ficou fora de controle, eu não tinha mais paz”.
A história quase se repete:

Além disso, o companheiro de Amanda era agressivo. Quando eles brigavam, ele a ameaçava dizendo que faria com ela o mesmo que o seu pai fez com a mãe. No, entanto, o orgulho não permitia que Amanda saísse daquele relacionamento abusivo, pois não queria admitir para as pessoas e, principalmente, para a família que havia escolhido a pessoa errada.

Eles estavam havia 9 anos juntos, com dois filhos, quando, após mais uma discussão, ele a arrastou pelos cabelos até a porta de saída da casa e a mandou embora.

Uma palavra mudou tudo:
  • “Eu fiquei chorando na calçada quando passou uma evangelista e falou de Jesus para mim. Lembro que ela estava com uma Bíblia e um jornal; e ela me deu esse jornal.”.
  • “Então, eu voltei para dentro de casa com esse jornal e fui para o quarto do meu filho. Eu lembro que eu orei e pedi a Deus para me tirar dali. Quando eu acordei, às 7 horas da manhã, eu acordei apanhando, ele me dando chutes e mandando eu ir embora. Ali eu entendi que era hora de ir embora”.

Naquela mesma noite, Amanda tomou a decisão de ir à igreja conhecer o Jesus que aquela evangelista havia falado.

  • “Eu lembro bem que eu senti uma paz que eu nunca tinha sentido antes e resolvi colocar tudo no altar, me entregar de verdade para Deus. Naquele dia eu já saí diferente, saí com perspectiva de vida que tudo podia se fazer novo”.
Enfim, a verdadeira paz:

Mas o vazio ainda existia dentro dela, foi participando das reuniões que ela entendeu que somente o Espírito Santo poderia preenchê-la. Então, decidiu abrir mão de tudo que ainda ocupava o lugar de Deus na sua vida e se lançou no altar da Fogueira Santa. E, finalmente, ela experimentou da verdadeira paz e alegria que só Espírito Santo pode proporcionar ao ser humano.

  • “Naquele dia eu fui cheia de Deus eu tive paz tive alegria e nasceu um gozo na minha alma e que ali eu não estava sozinha, mas que Deus estava comigo”
  • “Deus fez por mim mais do eu imaginei”.
Acompanhe no vídeo abaixo o testemunho de Amanda completo:

 

 

 

 

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Colaborador

Jeane Vidal / Foto: Reprodução