“Mostre ao problema o tamanho do seu Deus”
Entenda como o diagnóstico de gastrite erosiva, refluxo e hérnia de hiato despertaram ainda mais a Fé de Irani Silva Araújo
Incômodo e dores no estômago eram uma constante na vida da diarista Irani Silva Araújo do Carmo, de 52 anos, há oito anos. “Sentia dores fortes. Acordava no meio da noite sem saber o que fazer. Parecia que as dores aumentavam a cada dia”, recorda Irani. O desconforto aumentava depois das refeições. “Eu tomava um remedinho aqui e ali e, assim, ia empurrando a situação. Quando finalmente procurei o médico, descobrimos uma hérnia de hiato, refluxo e uma gastrite erosiva evoluindo para úlcera”, relata Irani, que é natural de Goiás.
A cada dois meses, ela passava por uma nova avaliação médica e fazia exames. “Passei a tomar três medicamentos diferentes.”
FÉ EM PRÁTICA
Há 29 anos na Universal, Irani conta que, após seis meses de tratamento, atentou para a condição da própria Fé. “Fazemos tantos propósitos e orações para ajudar tantas pessoas e, por vezes, não usamos a Fé para nós mesmos. Desde o diagnóstico, nem sequer tinha iniciado uma campanha de Fé por mim. Deus sempre está ao nosso lado esperando nosso despertar. Temos que mostrar ao problema o tamanho do nosso Deus, mas, enquanto os braços estiverem cruzados para a Fé, nada poderá acontecer”, afirma.
Irani passou a ungir o estômago todos os dias com a gota do milagre, além de tomá-la. “Exerci a minha Fé e coloquei em prática o que o Pastor orientou por meio da Palavra de Deus”, observa.
Dias depois, notou que as dores tinham diminuído. “Não sentia mais aquele mal-estar que existia mesmo com os medicamentos.”
RESPOSTA
Como o acompanhamento previa, outra endoscopia foi agendada. “Antes, passei pelo Altar e falei com Deus que estava indo fazer aquele exame, mas que confiava nEle como Médico dos Médicos. No diagnóstico passou a constar uma úlcera, porém cicatrizada. Foi a mão de Deus”, relata.
Livre do problema
Os anos passaram e Irani está melhor do que nunca. Sem refluxo nem sinal de hérnia. “Sigo bem de saúde. Claro que cuido dela. Sigo com a reeducação alimentar feita com ajuda de profissionais, mas levo uma vida normal. Temos que ter uma Fé inteligente. Evito comer o que não devo, não por causa da doença, mas porque sei o que não me faz bem. Há tanta coisa gostosa que não faz mal”, conta Irani.
Outra cura
Outra experiência que teve com a Fé se relacionou a um caroço que ela tinha no braço. “Não conseguia nem usar um relógio, embora o médico dissesse que era normal”, cita. No entanto ela passou a ungir o local diariamente. “Quanto mais ungia, mais o tamanho do caroço aumentava. Eu não entendia o que estava acontecendo, mas não deixei de usar a Fé e perseverei. Um dia, chegando no trabalho, notaram que o caroço tinha sumido.