Mulher é morta após se converter ao Senhor Jesus
O caso aconteceu em Uganda e se torna mais um, entre tantas outras notícias de perseguição aos cristãos no país
A perseguição aos cristãos em Uganda tem se intensificado e a notícia mais recente é que uma jovem muçulmana, de 23 anos, foi morta após aceitar o Senhor Jesus no leste do país.
Entenda o que aconteceu:
- Segundo informações do Morning Star News, uma mulher muçulmana, de 23 anos, chamada Namata Habiiba, se converteu ao Cristianismo no dia 18 de setembro último e na mesma noite foi envenenada até a morte.
- A jovem morava com sua madrasta muçulmana, Namu Sauya, depois da morte de seus pais em 2019. E quando voltou para casa, depois do culto com sua amiga, contou a ela sobre a sua conversão.
- Segundo relato da amiga que estava com ela, a madrasta não gostou da decisão de Habiiba e serviu uma comida para elas, depois saiu do quarto. Em poucos minutos, Habiiba começou a reclamar de fortes dores de estômago e começou a vomitar, disse a amiga, que estava jejuando naquele dia e não comeu.
- Ela chegou a ser levada às pressas para o hospital, tomou medicamentos, mas não resistiu e morreu. Os médicos informaram que a autópsia confirmou que a causa da sua morte foi por ter ingerido veneno de rato.
- Agora, autoridades locais iniciaram às buscas pela madrasta, que está desaparecida.
Mais casos de perseguição e intolerância em Uganda:
Esse foi apenas um dos casos noticiados pelo Morning Star News, em meio a tantos outros documentados. A perseguição aos cristãos no país, por conta da intolerância religiosa tem sido assustadora.
Outro caso recente, que aconteceu no início deste mês, na aldeia de Bamusuta, no centro de Uganda, foi de uma esposa espancada pelo marido após saber da sua conversão ao Cristianismo.
“De manhã, quando voltei para casa, encontrei meu marido muito furioso no complexo e ele perguntou sobre onde eu dormia. Eu disse a ele a verdade – que tinha ido para uma oração noturna na igreja. Depois de ouvir as palavras ‘oração noturna’, ele simplesmente pulou no meu pescoço gritando: ‘Orações, não na minha casa!’, e começou a me bater e estrangular enquanto gritava: ‘Deus é maior!’”, relatou Falida Nazziwa, de 42 anos.
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