Mulheres reclusas aceitam o Senhor Jesus no estado de Alagoas
Confira como foi a iniciativa organizada pelo grupo Universal nos Presídios (UNP)
Há pouco tempo, mulheres em reclusão no estado de Alagoas, no nordeste brasileiro, bem como tem acontecido em unidades carcerárias em todo o País, aceitaram o Senhor Jesus como Primeiro em suas vidas. Com isso, apesar de estarem com o corpo físico preso, a alma delas está livre.
Mais informações sobre a iniciativa:
- A oportunidade foi proporcionada pelo grupo Universal nos Presídios (UNP) local;
- O momento aconteceu no Presídio Feminino Santa Luzia, em Maceió, capital alagoana;
- A ação durou cerca de uma hora e meia;
- 40 pessoas estiveram presentes no dia;
- 15 mulheres reclusas aceitaram o Senhor Jesus;
- 6 voluntários do UNP participaram do momento.
Como aconteceu:
Durante o encontro promovido pelo UNP na unidade, muitas detentas tomaram a importante decisão de deixarem a vida velha para trás e, sobretudo, se perdoarem para começar uma nova através da Santa Ceia que foi servida no dia.
Que mensagem foi transmitida no dia:
“E veio outro, dizendo: Senhor, aqui está a tua mina, que guardei num lenço;” Lucas 19:20
Com base nas Escrituras Sagradas, foi explicado a todas as mulheres em questão a respeito do perdão e do recomeço. Elas tiveram o entendimento de que o Senhor Jesus deu a vida dEle por cada uma ali presente, não importando quem seja. Por isso, existe uma nova chance, basta crer e se entregar para Ele.
O que disse o responsável pelo UNP local:
De acordo com o Pastor Felipe Lacerda, responsável pelo trabalho evangelístico do UNP no estado de Alagoas, o momento foi muito importante.
- “A Santa Ceia é um momento de autoexame e decisão onde cada uma tem a chance de escolher qual caminho deseja seguir daqui para frente”, reforçou ele.
Depoimento de quem esteve presente:
A decisão das detentas foi presenciada por diversas pessoas.
A voluntária Geane da Silva Lima Santos relatou que é sempre um grande prazer e alegria poder servir a Santa Ceia dentro do sistema prisional onde existem tentas mulheres rejeitadas pela sociedade.
- “É uma honra fazer parte do trabalho do UNP e poder ser usada pelo nosso Deus”, completou ela.
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