Músico brasileiro revela que chegou a perder até o que não tinha para as drogas

O vício atinge cada vez mais pessoas de todas as idades, anônimas e famosas. Saiba como arrancar pela raiz este mal

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A dependência em drogas lícitas ou ilícitas é considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e traz prejuízos em todos os aspectos tanto para o indivíduo quanto para a sociedade. E o número de pessoas no mundo todo que usam drogas só cresce.

De acordo com dados do Relatório Mundial sobre Drogas do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), divulgado a cada década, estima-se que cerca de 284 milhões de pessoas, entre 15 e 64 anos, usaram alguma droga no ano de 2020. A maioria homens.

Este número representa um aumento de 26% em relação a 2010, ano em que o número estimado de pessoas já era de 226 milhões.

Ele perdeu até o que não tinha para as drogas:

O vício atinge pessoas de todas as idades, anônimas e famosas.

Recentemente, um músico brasileiro revelou que, no auge da fama, perdeu até o que não tinha para as drogas.

  • Era a década de 1990 e Juninho do Banjo fazia parte do grupo de pagode Katinguelê. Um dia, quando ele já estava viciado em cocaína, viu o grupo se apresentando na tevê sem ele. Quando foi verificar o seu aparelho de mensagens na época, havia diversos recados avisando sobre o compromisso ao qual ele faltou porque já estava entregue às drogas.
  • Com o grupo, Juninho chegou a conquistar dois discos de ouro e ganhar muito dinheiro. O que não foi suficiente para livrá-lo do vício e da miséria que viria a seguir em sua vida. Ele morou nas ruas por dois anos e meio. Em entrevista a um podcast ele desabafou: “Virei mendigo (…) O Brasil inteiro cantando minhas músicas e eu perdi o que eu não tinha”.

A declaração foi destaque de uma matéria exibida no programa Balanço Geral.

Assista ao vídeo abaixo:

O vício tem cura:

Muitas podem ser as causas que levam uma pessoa ao vício que destrói famílias, carreiras e a saúde física e mental do indivíduo. Mas, independentemente do motivo, o mais importante é saber que o vício também é um problema espiritual e tem cura.

Consciente do poder de transformação da fé, a Universal mantém o Programa Vício tem Cura. Um tratamento que atua no campo espiritual e arranca pela raiz o mal que leva o indivíduo ao vício, sem a necessidade de internação, medicamentos e sem nenhum custo.

Assista abaixo o depoimento de Felipe que também se afundou ao se envolver com o uso e tráfico de drogas. Mas ao conhecer o grupo Vício tem Cura (VTC) foi livre:

Faça isso:

Se você deseja abandonar o vício que está destruindo sua vida, vá ao Tratamento Para a Cura dos Vícios, que acontece em todo o Brasil e no mundo, aos domingos, às 15h. É gratuito, não depende de internação nem medicamentos.

  • Clique aqui para encontrar o endereço mais próximo de você.
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Redação / Foto: iStock