Na Holanda, estar triste é o suficiente para recorrer à eutanásia
O procedimento é justificado como um meio para libertação da vida. Leia e entenda!
Procedimentos clínicos, como a eutanásia ou suicídio assistido, em diferentes países, oferecem à população o direito legal de optar pela própria morte. Até então, a prática era permitida em casos de doenças terminais ou sem perspectiva de melhora, sob a análise de um médico especializado. No entanto, na Holanda, a aplicação do protocolo não exige a apresentação de um diagnóstico científico que comprove patologias seguidas de sofrimento, estar triste é considerado suficiente para escolher morrer.
A nova possibilidade levantou extensas discussões a respeito do código de ética do procedimento no país mediante a publicação da história da holandesa Zoraya ter Beek, de 28 anos, que decidiu morrer em maio deste ano devido a tristeza e o vazio em seu interior, unido a traços de autismo e transtorno de personalidade limítrofe.
Entenda o caso:
Em entrevista à Free Press, Zoraya relatou que a decisão surgiu após ouvir de seu psiquiatra que não havia mais nada a ser feito por ela. Desde então, a holandesa viu na eutanásia a chance de encontrar a “libertação de mim mesma da vida”.
Ainda, uma narração persuasiva vendida com o objetivo de ocultar a tragédia e seriedade da escolha foi definitiva para que Zoraya abraçasse a ideia como a única alternativa cabível para findar a sua dor.
“Na maioria dos casos, primeiro toma-se uma xícara de café para acalmar os nervos e criar uma atmosfera suave. Depois [a médica] me pergunta se estou pronta. Eu me sento no sofá. Ela me perguntará novamente se tenho certeza, iniciará o procedimento e me desejará uma boa viagem. Ou, no meu caso, um bom cochilo”, relata.
Apesar de afirmar estar convicta da sua decisão, a holandesa também aponta questões e inseguranças quanto a sua morte: “Tenho um pouco de medo de morrer, porque é a última incógnita. Não sabemos realmente o que vai acontecer depois, ou será que não há nada? Essa é a parte que me assusta”.
O que Deus pensa sobre isso:
Em Sua Palavra, o Altíssimo é claro no Seu repúdio à prática do homicídio (leia Êxodo 20.13), e nos adverte a respeito do zelo para com nós mesmos, veja:
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.” (I Coríntios 3.16-17)
Isso nos leva a concluir que somente a Ele pertence o poder por determinar o findar da vida humana na Terra. Desta forma, aqueles que ultrapassam a Sua autoridade nesse sentido, estabelecem a sua própria destruição eterna.
É possível apostar na vida:
O Altíssimo também conhece as fragilidades do ser humano, por isso, nos deixou um caminho – isto é, o Senhor Jesus – onde recorrer por socorro. Somente nEle somos capazes de vencer os problemas e encontrar a paz por meio da fé:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mateus 11.28-30)
Ela encontrou uma razão para viver:
A depressão e o vazio também fizeram Sandra idealizar o suicídio como a solução para os seus problemas. E, por recorrer a inúmeras internações, medicações e tratamentos sem sucesso, o seu sofrimento e desprazer pela vida só aumentavam.
“Eu já não acreditava na alegria, na felicidade, no amor. Eu só pensava em tirar a minha vida. Eu não queria respirar o ar em meus pulmões, eu queria o suicídio”, relata.
Sandra buscava, constantemente, maneiras de tirar a sua vida. Ela tentou o suicídio, inclusive, dentro da clínica psiquiátrica.
Aquela depressão só crescia, o que a levou a recorrer também à automutilação como alívio para a sua alma. Além disso, ao questionar os médicos sobre a sua situação, Sandra era aconselhada a se acostumar com aquela dor, pois não havia perspectiva de cura para ela.
“Eu era um viúvo de esposa viva. Ela não queria me ver, não queria estar junto comigo ou com os filhos, era uma outra pessoa. Só que um dia eu lembrei que tinha um lugar que podia resolver essa situação”, conta o seu esposo, Samuel.
Foi então que Samuel e Sandra chegaram à Universal e encontraram por meio da fé a solução para esse problema e uma nova razão para viver.
“Fácil não foi. Mas quando Deus entrou dentro de mim, houve uma transformação. Eu fui cheia, e ali eu tive paz, tive a alegria e a certeza de que Ele é comigo. É de dentro para fora essa alegria”, relata Sandra.
Confira o depoimento completo no YouTube, clicando aqui.
Procure ajuda:
Se você ou alguém que ama tem vivido em uma situação como esta, descubra o caminho para a cura através do canal de atendimento do grupo Depressão Tem Cura pelo WhatsApp (11) 3573-3662.
Ou busque um templo da Universal mais próximo de você, clicando aqui.