“Não espere colapsar para pedir ajuda”
Caso do ex-jogador do Palmeiras Jorge Valdivia é comum e precisa de atenção. Entenda
Doenças silenciosas, a depressão, ansiedade e síndrome de pânico já atingiram dimensões consideradas pandêmicas e devem ter mais atenção e cuidado.
Entenda:
O caso do ex-jogador do Palmeiras, Jorge Valdivia, que estava internado na ala psiquiátrica de um hospital, por causa de uma crise de pânico, mostra o quanto a doença pode ser perigosa e desencadear crises que afetam tanto a mente como o corpo.
De acordo com fontes, Valdivia chegou “descompensado” e “agitado” ao hospital. Ele também passou a tomar remédios ansiolíticos, que são usados contra a depressão, para conter os sintomas da crise de pânico.
O ex-jogador chileno, de 39 anos, usou as redes sociais para desabafar sobre a crise que o levou à internação.
“Agradeço a todos pelas mensagens e demonstrações de carinho. É bom pedir ajuda em situações complexas. O importante é conseguir detectar a tempo que precisamos da orientação de um profissional de saúde mental. Como conselho, não espere colapsar para pedir ajuda”, escreveu ele.
Ele ainda acrescentou que não importa o motivo que desencadeia as crises, mas que o “bem-estar emocional de cada um é a prioridade”.
O que analisar:
Mesmo visto pelo senso comum como algo de “gente preguiçosa, fraca ou derrotada”, as doenças que envolvem a mente se trata de algo metabólico, químico, clínico e não uma falha de caráter ou fraqueza emocional. Por isso, deve ser tratado o quanto antes.
Além de procurar ajuda médica e o apoio familiar, o auxílio espiritual também é indispensável e comprovado como benéfico por especialistas.
O que fazer:
Sendo assim, se você se encontra nessa situação ou conhece alguém que passa por isso, convide-a para estar neste domingo (21) no encontro “Da ferida a cicatriz”, para buscar pela cura das feridas da sua alma.
Participe de uma reunião no Templo de Salomão ou em uma Universal mais próxima de sua casa.