“Não tenho como pagar o que vocês fizeram pela minha tribo”

Voluntários da Universal em Guiné-Bissau levam doações semanais aos mais carentes

Imagem de capa - “Não tenho como pagar o que vocês fizeram pela minha tribo”

Guiné-Bissau é um país africano marcado pela pobreza e miséria de boa parte da população. Seu Produto Interno Bruto (PIB) e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) são baixíssimos, considerados um dos piores do planeta. Mas onde há pessoas sofridas para socorrer, a Universal está presente com a mão estendida e pronta para levar uma palavra de fé.

Presente no país há 25 anos, ela realiza ações sociais de vários tipos, doando alimentos, roupas e atenção aos mais necessitados.

“A nossa missão é ganhar almas, porém o Senhor Jesus nos faz entender a necessidade de ajudar o próximo, quando disse: estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me. Mateus 25:36. Por isso, todas as sextas-feiras escolhemos uma tabanca (tribo) para anunciar o Evangelho e ajudar o próximo em suas necessidades”, afirma o bispo Mauro Souza, responsável pela Igreja no país.

Em ação realizada recentemente, cerca de 40 voluntários visitaram a tabanca da etnia Balanta levando roupas, lanches e brinquedos para as crianças, ajudando assim dezenas de famílias. “Não tenho como pagar o que fizeram pela minha tabanca!”, disse Ezequiel, líder dos Balanta, que também confirmou a presença na concentração de fé e milagres realizada aos domingos.

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Colaborador

Por Rafaella Rizzo / Fotos: Cedidas